O jornalista e activista cívico Rafael Marques está a ser processado, pelo chefe dos Serviços de Inteligência e Segurança Militar da Presidência da República, o General José Maria.
Em causa estão as denuncias do activista cívico de esquemas de corrupção alegadamente protagonizadas por alguns generais angolanos, incluindo o próprio chefe militar da presidência da república.
José Maria solicitou autorização ao seu chefe, para intentar uma acção de difamação e calunia contra o investigador Rafael Marques.
Reagindo, e numa entrevista a VOA, Rafael Marques disse não ter medo nem do presidente da república.
"Quem è José Eduardo dos Santos? José Eduardo é um cidadão como eu, como qualquer outro que está numa função do estado e pra lá estar tem de reclamar legitimidade do povo," disse.
O activista cívico diz que nada nem ninguém o vai parar de denunciar irregularidades
"Eu denunciei uma situação que afecta milhares de cidadãos angolanos, mantenho o meu trabalho, mantenho a minha pesquisa e vou continuar a lutar para que os mais desfavorecidos sejam ouvidos," acrescentou.
"O país a ser governado por um individuo cujo principal legado para este país 'e a guerra, a corrupção e a desvalorização da capacidade humana do angolano," acrescentou.
O analista e cientista político Nelson Pestana Bonavena considerou as acções em tribunal contra Rafael Marques tentativas de intimidação.
"Vão tentar utilizar estes mecanismos para intimidar Rafael Marques, para que ele abandone o tipo de investigação que tem feito," disse.
Em causa estão as denuncias do activista cívico de esquemas de corrupção alegadamente protagonizadas por alguns generais angolanos, incluindo o próprio chefe militar da presidência da república.
José Maria solicitou autorização ao seu chefe, para intentar uma acção de difamação e calunia contra o investigador Rafael Marques.
Reagindo, e numa entrevista a VOA, Rafael Marques disse não ter medo nem do presidente da república.
"Quem è José Eduardo dos Santos? José Eduardo é um cidadão como eu, como qualquer outro que está numa função do estado e pra lá estar tem de reclamar legitimidade do povo," disse.
O activista cívico diz que nada nem ninguém o vai parar de denunciar irregularidades
"Eu denunciei uma situação que afecta milhares de cidadãos angolanos, mantenho o meu trabalho, mantenho a minha pesquisa e vou continuar a lutar para que os mais desfavorecidos sejam ouvidos," acrescentou.
"O país a ser governado por um individuo cujo principal legado para este país 'e a guerra, a corrupção e a desvalorização da capacidade humana do angolano," acrescentou.
O analista e cientista político Nelson Pestana Bonavena considerou as acções em tribunal contra Rafael Marques tentativas de intimidação.
"Vão tentar utilizar estes mecanismos para intimidar Rafael Marques, para que ele abandone o tipo de investigação que tem feito," disse.