O procurador geral de Angola devia colocar o seu lugar à disposição enquanto decorrem as investigações na justiça portuguesa sobre actividades ilegais em que ele esteve alegadamente envolvido, considera o PRS.
A declaração deste partido segue-se à publicação de uma notícia em Portugal segundo a qual o Procurador João Maria Sousa estava a ser investigado pelas autoridades portuguesas por alegado envolvimento em “fraude e branqueamento de capitais”.
A procuradoria angola respondeu num comunicado de impressa publicado pela imprensa estatal angolana considerando como sendo “despudorada” e “desavergonhada” a forma como o segredo de justiça é “sistemàticamente” violado em Portugal em casos relativos a “honrados” cidadãos angolanos.
O Partido de Renovação Social considera que o Procurador Geral de República devia ao invés de se insurgir contra a comunicação social daquele país europeu devia suspender as suas actividades enquanto decorrem as investigações.
O pensamento do PRS foi expresso à Voz da América pelo seu porta-voz Joaquim Nafoia.
“Ele devia demitir-se e colocar-se à disposição da Justiça portuguesa e não escudar-se por detrás das instituições angolanas para esconder os seus crimes”, disse.
A PGR de Angola classificou a notícia como “vexatória” e considera que peca por “falta de ética, profissionalismo e objectividade por parte de quem violou o segredo de justiça e de quem, de má-fé a veiculou”.
Joaquim Nafoia disse que, com esta atitude, a PGR fez um papel ridículo e recordou que o procurador já teve envolvido anteriormente em outras controvérsias.
A declaração deste partido segue-se à publicação de uma notícia em Portugal segundo a qual o Procurador João Maria Sousa estava a ser investigado pelas autoridades portuguesas por alegado envolvimento em “fraude e branqueamento de capitais”.
A procuradoria angola respondeu num comunicado de impressa publicado pela imprensa estatal angolana considerando como sendo “despudorada” e “desavergonhada” a forma como o segredo de justiça é “sistemàticamente” violado em Portugal em casos relativos a “honrados” cidadãos angolanos.
O Partido de Renovação Social considera que o Procurador Geral de República devia ao invés de se insurgir contra a comunicação social daquele país europeu devia suspender as suas actividades enquanto decorrem as investigações.
O pensamento do PRS foi expresso à Voz da América pelo seu porta-voz Joaquim Nafoia.
“Ele devia demitir-se e colocar-se à disposição da Justiça portuguesa e não escudar-se por detrás das instituições angolanas para esconder os seus crimes”, disse.
A PGR de Angola classificou a notícia como “vexatória” e considera que peca por “falta de ética, profissionalismo e objectividade por parte de quem violou o segredo de justiça e de quem, de má-fé a veiculou”.
Joaquim Nafoia disse que, com esta atitude, a PGR fez um papel ridículo e recordou que o procurador já teve envolvido anteriormente em outras controvérsias.