A chuva não é boa notícia para milhares de luandenses que vêm as suas casas e bairros inundados cada vez que a capital é assolada por uma chuvada forte.
A última foi no início da semana e mais uma vez dezenas de casas foram inundadas.
Segundo, José Pedro Baptista um dos moradores do município do Cacuaco, as chuvas e as consequentes enxurradas obrigaram muitos dos seus vizinhos a abandonar o bairro para se hospedarem em casas dos seus parentes.
“A água está a chegar no joelho, as pessoas tem que usar botas. Há casas que até já não dão para entrar. Muita gente abandonou as casas e foram às suas famílias” disse.
Já António Manuel David, do Cazenga, disse a Voz da América que graças aos esforços dos moradores em criarem barreiras para conter as enxurradas alguns moradores conseguiram sobreviver no Tala Hady, localizado no município do Cazenga
“A zona está muito crítica a chuva invadiu praticamente o Tala Hady, a rua da Fiaco que liga a administração do a Cazenga até a TCUL” disse
“Graças ao esforço dos moradores em colocar barreira para as águas” acrescentou.
José Júlio de 72 anos juntou-se aos clamores de socorro e disse ser muito dramática a situação que os moradores da sua zona vivem.
A última foi no início da semana e mais uma vez dezenas de casas foram inundadas.
Segundo, José Pedro Baptista um dos moradores do município do Cacuaco, as chuvas e as consequentes enxurradas obrigaram muitos dos seus vizinhos a abandonar o bairro para se hospedarem em casas dos seus parentes.
“A água está a chegar no joelho, as pessoas tem que usar botas. Há casas que até já não dão para entrar. Muita gente abandonou as casas e foram às suas famílias” disse.
Já António Manuel David, do Cazenga, disse a Voz da América que graças aos esforços dos moradores em criarem barreiras para conter as enxurradas alguns moradores conseguiram sobreviver no Tala Hady, localizado no município do Cazenga
“A zona está muito crítica a chuva invadiu praticamente o Tala Hady, a rua da Fiaco que liga a administração do a Cazenga até a TCUL” disse
“Graças ao esforço dos moradores em colocar barreira para as águas” acrescentou.
José Júlio de 72 anos juntou-se aos clamores de socorro e disse ser muito dramática a situação que os moradores da sua zona vivem.