A província do Kwanza-Sul está a registar um influxo enorme de estrangeiros vindos de diversos países africanos.
Ultimamente, as cidades do Sumbe, Porto-Amboím, Gabela, Kibala, Waku-Kungo e vilas de Calulo e Seles têm registado uma “invasão” dos mercados informais por cidadãos do Congo Democrático, Brazzavile, Malí e Senegal.
Jovens pululam pelas ruas com megafones anunciando a venda de utensílios como relógios, pulseiras, brincos, máquinas para tatuagens enfim de tudo um pouco.
Fonte próxima do comando provincial da polícia local dá-nos conta de que tais indivíduos começaram a surgir na província nos primeiros dias do mês de Janeiro e medidas estão sendo engendradas para se determinar a proveniência e como esses elementos chegaram ao país.
Há quem aponte a falta de fiscalização da costa marítima como o cerne do problema uma vez que o Kwanza-Sul não tem unidade de polícia fronteiriça, mas apenas uma unidade da polícia fiscal sedeada na cidade de Porto-Amboim.
Os Serviços de Migração e Estrangeiros que num trabalho conjunto com os Serviços de Informação e Segurança do Estado têm levado um trabalho de identificação, recolha e repatriamento de estrangeiros ilegais, deparam-se com problemas diversos uma vez que maior parte de estrangeiros estão munidos com bilhetes de identidade angolanos adquiridos em diversos pontos do país com a conivência de muitos angolanos.
Ultimamente, as cidades do Sumbe, Porto-Amboím, Gabela, Kibala, Waku-Kungo e vilas de Calulo e Seles têm registado uma “invasão” dos mercados informais por cidadãos do Congo Democrático, Brazzavile, Malí e Senegal.
Jovens pululam pelas ruas com megafones anunciando a venda de utensílios como relógios, pulseiras, brincos, máquinas para tatuagens enfim de tudo um pouco.
Fonte próxima do comando provincial da polícia local dá-nos conta de que tais indivíduos começaram a surgir na província nos primeiros dias do mês de Janeiro e medidas estão sendo engendradas para se determinar a proveniência e como esses elementos chegaram ao país.
Há quem aponte a falta de fiscalização da costa marítima como o cerne do problema uma vez que o Kwanza-Sul não tem unidade de polícia fronteiriça, mas apenas uma unidade da polícia fiscal sedeada na cidade de Porto-Amboim.
Os Serviços de Migração e Estrangeiros que num trabalho conjunto com os Serviços de Informação e Segurança do Estado têm levado um trabalho de identificação, recolha e repatriamento de estrangeiros ilegais, deparam-se com problemas diversos uma vez que maior parte de estrangeiros estão munidos com bilhetes de identidade angolanos adquiridos em diversos pontos do país com a conivência de muitos angolanos.