Mais de setecentos mil alunos dos diferentes níveis de ensino vão colorir as escolas da província da Huíla no ano lectivo de 2013.
Para a assegurar o ano académico a província irá contar com 21 mil professores e seis mil salas de aulas. Os números foram revelados no acto que marcou oficialmente a abertura do ano lectivo na província da Huíla.
O director provincial da educação, Américo Tchicoty, anunciou ainda que a província já dispõe de manuais de apoio para distribuir gratuitamente as crianças.
“A província recepcionou até finais do ano passado mais de 4 milhões de manuais de diferentes títulos e este material na generalidade já está distribuído em todas as repartições municipais para fazerem chegar as escolas e fazer com que cada aluno tenha um exemplar para trabalhar não só na sala de aula mas também para consulta em casa,” disse
O número de crianças fora do sistema de ensino é desconhecido. As autoridades garantem que há uma diminuição drástica com a construção anualmente de mais salas de aulas.
Acabar com o número de crianças a estudar debaixo de árvores ou mesmo ao ar livre é uma das apostas do executivo que contabiliza mais de 4 mil turmas reconheceu o governador, João Marcelino Tchipingui.
“O governo da província continua envidando esforços para construção de mais escolas com vista a diminuir as turmas que ainda continuam ao ar livre num total de 4.302,” disse.
“E para fazer face ao número crescente fora do sistema de ensino o governo promoveu o concurso público para o sector para o subsistema de ensino primário, primeiro e segundo ciclo do ensino secundário que resultou na admissão de 1.615 novos agentes que entrarão no exercício das suas funções a partir deste ano lectivo,” acrescentou
A abertura do ano lectivo, acontece numa altura em que há descontentamento dos professores devido a dívidas passadas. Esta situação levou os docentes a manifestarem-se no pasadodia 2.
“Ainda há salários em atraso os municípios da Matala, Chicomba, Caconda, Gambos, Quipungo e Caluquembe referentes aos anos de 2003, 2004 e 2007 e ainda duas folhas de salários que não foram pagos nos meses de Maio a julho de 2001,” disse João Francisco secretário provincial do sindicato de professores
Para a assegurar o ano académico a província irá contar com 21 mil professores e seis mil salas de aulas. Os números foram revelados no acto que marcou oficialmente a abertura do ano lectivo na província da Huíla.
O director provincial da educação, Américo Tchicoty, anunciou ainda que a província já dispõe de manuais de apoio para distribuir gratuitamente as crianças.
“A província recepcionou até finais do ano passado mais de 4 milhões de manuais de diferentes títulos e este material na generalidade já está distribuído em todas as repartições municipais para fazerem chegar as escolas e fazer com que cada aluno tenha um exemplar para trabalhar não só na sala de aula mas também para consulta em casa,” disse
O número de crianças fora do sistema de ensino é desconhecido. As autoridades garantem que há uma diminuição drástica com a construção anualmente de mais salas de aulas.
Acabar com o número de crianças a estudar debaixo de árvores ou mesmo ao ar livre é uma das apostas do executivo que contabiliza mais de 4 mil turmas reconheceu o governador, João Marcelino Tchipingui.
“O governo da província continua envidando esforços para construção de mais escolas com vista a diminuir as turmas que ainda continuam ao ar livre num total de 4.302,” disse.
“E para fazer face ao número crescente fora do sistema de ensino o governo promoveu o concurso público para o sector para o subsistema de ensino primário, primeiro e segundo ciclo do ensino secundário que resultou na admissão de 1.615 novos agentes que entrarão no exercício das suas funções a partir deste ano lectivo,” acrescentou
A abertura do ano lectivo, acontece numa altura em que há descontentamento dos professores devido a dívidas passadas. Esta situação levou os docentes a manifestarem-se no pasadodia 2.
“Ainda há salários em atraso os municípios da Matala, Chicomba, Caconda, Gambos, Quipungo e Caluquembe referentes aos anos de 2003, 2004 e 2007 e ainda duas folhas de salários que não foram pagos nos meses de Maio a julho de 2001,” disse João Francisco secretário provincial do sindicato de professores