LUANDA —
Já se encontram em liberdade os 15 cidadãos, provenientes do Bairro do Palanca, detidos esta segunda-feira por supostamente terem invadido várias residências em protesto contra as pequenas casas que lhes foram dadas pelo executivo de Luanda na zona do Zango III.
José Pinto identificado como um dos antigos moradores do Bairro Palanca transferido no dia 28 de Dezembro de 2012, para as casas que consideram inferiores em relação às residências destruídas pelo executivo, confirmou já a libertação dos 15 cidadãos detidos esta segunda-feira pelas autoridades de Viana “todos já saíram eles disseram que vocês invadiram as casas” disse.
Questionado porque que não foram julgados Pinto disse “agora não se sabe porque que não” adicionou.
As 17 famílias, segundo José Pinto, continuam ao relento junto das pequenas casas por alegadamente não albergar as famílias. “Empurraram toda gente para aí em baixo” frisando que
“as casas não chegam são pequenas de mais, todas as coisas estão aí fora” denunciou.
A Voz da América sabe que indivíduos à civil destruíram na mesma operação o material de trabalho da Lisa Rimli, da Human Rights Watch.
Tentámos ouvir Carlos Gonçalves, Director Provincial de Comunicação e Imagem do Governo da Província de Luanda, mas sem sucesso.
José Pinto identificado como um dos antigos moradores do Bairro Palanca transferido no dia 28 de Dezembro de 2012, para as casas que consideram inferiores em relação às residências destruídas pelo executivo, confirmou já a libertação dos 15 cidadãos detidos esta segunda-feira pelas autoridades de Viana “todos já saíram eles disseram que vocês invadiram as casas” disse.
Questionado porque que não foram julgados Pinto disse “agora não se sabe porque que não” adicionou.
As 17 famílias, segundo José Pinto, continuam ao relento junto das pequenas casas por alegadamente não albergar as famílias. “Empurraram toda gente para aí em baixo” frisando que
“as casas não chegam são pequenas de mais, todas as coisas estão aí fora” denunciou.
A Voz da América sabe que indivíduos à civil destruíram na mesma operação o material de trabalho da Lisa Rimli, da Human Rights Watch.
Tentámos ouvir Carlos Gonçalves, Director Provincial de Comunicação e Imagem do Governo da Província de Luanda, mas sem sucesso.