LIBREVILLE —
Na República Centro Africana o governo e forças rebeldes chegaram a um acordo para formar um governo de coligação.
O acordo foi alcançado em negociações no Gabão. O presidente François Bozize tinha proposto propôs um governo de unidade com a coligação rebelde que avançou para zonas próximo da capital e que pediram a sua demissão.
O acordo prevê a nomeação de uma primeiro-ministro pela oposição e a realização de eleições legislativas dentro de um ano.
Os rebeldes, conhecidos pelo nome de Seleka, estavam a apenas 85 quilómetros da capital e uma força multinacional africana está agora estacionada entre os rebeldes e as tropas governamentais.
A República Centro Africana tem sido cenário de rebeliões contra o presidente Bozizé desde 2005 e a Seleka afirma que o governo não cumpriu acordos assinados em 2007 e 2008.
A Agencia das Nações Unidas para os Refugiados, ACNUR, disse entretanto estar preocupada pelo facto de não ter acesso a dezenas de milhar de refugiados e deslocados da guerra no país.
A ACNUR saudou o cessar-fogo de uma semana mas um porta voz, Adrian Edwards disse que a organização está preocupada com o que poderá acontecer se a luta recomeçar.
“Recebemos informações de milhares de deslocados no norte e leste do país desde que o avanço da Seleka começou há um mês. Pensa-se que cerca de oitocentas mil pessoas viviam nas áreas afectadas. Estamos muito preocupados com a situação dos deslocados, muitos dos quais estão a viver em condições duras e em locais remotos. Estamos também preocupados com as condições de refugiados vindos de outros países como o Sudão do sul, Chade e a República Democrática do Congo,” disse o porta-voz
A ACNUR diz que há cerca de 17 000 refugiados de outros países a viverem na República Centro Africana.
O acordo foi alcançado em negociações no Gabão. O presidente François Bozize tinha proposto propôs um governo de unidade com a coligação rebelde que avançou para zonas próximo da capital e que pediram a sua demissão.
O acordo prevê a nomeação de uma primeiro-ministro pela oposição e a realização de eleições legislativas dentro de um ano.
Os rebeldes, conhecidos pelo nome de Seleka, estavam a apenas 85 quilómetros da capital e uma força multinacional africana está agora estacionada entre os rebeldes e as tropas governamentais.
A República Centro Africana tem sido cenário de rebeliões contra o presidente Bozizé desde 2005 e a Seleka afirma que o governo não cumpriu acordos assinados em 2007 e 2008.
A Agencia das Nações Unidas para os Refugiados, ACNUR, disse entretanto estar preocupada pelo facto de não ter acesso a dezenas de milhar de refugiados e deslocados da guerra no país.
A ACNUR saudou o cessar-fogo de uma semana mas um porta voz, Adrian Edwards disse que a organização está preocupada com o que poderá acontecer se a luta recomeçar.
“Recebemos informações de milhares de deslocados no norte e leste do país desde que o avanço da Seleka começou há um mês. Pensa-se que cerca de oitocentas mil pessoas viviam nas áreas afectadas. Estamos muito preocupados com a situação dos deslocados, muitos dos quais estão a viver em condições duras e em locais remotos. Estamos também preocupados com as condições de refugiados vindos de outros países como o Sudão do sul, Chade e a República Democrática do Congo,” disse o porta-voz
A ACNUR diz que há cerca de 17 000 refugiados de outros países a viverem na República Centro Africana.