LUANDA —
O presidente angolano, José Eduardo dos Santos, pediu aos embaixadores acreditados no país para transmitirem ao mundo o que descreveu como “imagem real” da evolução de Angola.
O Chefe de Estado fez este pedido durante o discurso que pronunciou por ocasião de apresentação de cumprimentos de Ano Novo do Corpo Diplomático.
“É importante que todos os membros do Corpo Diplomático continuem a realçar esta ideia, pois desse modo ajudarão a corrigir a visão distorcida e alguns preconceitos de certos sectores da comunidade internacional, que continuam a não acreditar na renovação da África,” disse o presidente
José Eduardo dos Santos condenou a actual deposição de governos eleitos e o retorno à violência armada bem como às rebeliões como via para a resolução dos conflitos internos ou para a tomada do poder.
“Governos legitimados pela escolha livre dos cidadãos nas urnas não devem ser depostos por forças rebeldes ou por processos anti-democráticos,” disse.
Sobre o Médio Oriente, Eduardo dos Santos manifestou-se favorável ao diálogo e à concertação política entre os principais actores visando a busca dos entendimentos internos e internacionais para a preservação da paz e da segurança internacional.
Salientou ser "necessário consagrar-se e realizar-se o princípio da existência e reconhecimento dos dois Estados soberanos de Israel e da Palestina.”
Terminou o discurso manifestando esperança de que a actual tendência para a islamização do Estado e as causas da crise económica e financeira da Europa venham a ser melhor controladas ou debeladas a partir de 2013.
O Chefe de Estado fez este pedido durante o discurso que pronunciou por ocasião de apresentação de cumprimentos de Ano Novo do Corpo Diplomático.
“É importante que todos os membros do Corpo Diplomático continuem a realçar esta ideia, pois desse modo ajudarão a corrigir a visão distorcida e alguns preconceitos de certos sectores da comunidade internacional, que continuam a não acreditar na renovação da África,” disse o presidente
José Eduardo dos Santos condenou a actual deposição de governos eleitos e o retorno à violência armada bem como às rebeliões como via para a resolução dos conflitos internos ou para a tomada do poder.
“Governos legitimados pela escolha livre dos cidadãos nas urnas não devem ser depostos por forças rebeldes ou por processos anti-democráticos,” disse.
Sobre o Médio Oriente, Eduardo dos Santos manifestou-se favorável ao diálogo e à concertação política entre os principais actores visando a busca dos entendimentos internos e internacionais para a preservação da paz e da segurança internacional.
Salientou ser "necessário consagrar-se e realizar-se o princípio da existência e reconhecimento dos dois Estados soberanos de Israel e da Palestina.”
Terminou o discurso manifestando esperança de que a actual tendência para a islamização do Estado e as causas da crise económica e financeira da Europa venham a ser melhor controladas ou debeladas a partir de 2013.