LUANDA —
O presidente da UNITA, Isaías Samakuva, convidou os angolanos a transformarem esta quadra natalícia numa jornada de reflexão nacional em busca da paz entre o governo e o povo.
Na sua mensagem de Fim de Ano, o presidente da UNITA disse que os angolanos precisam de uma paz diferente da que os militares assinaram com o governo, em 2002, descrevendo-a como "outra paz! A paz mais lata, mais completa, a paz entre o governo e o povo. É desta paz que queremos falar hoje”.
Isaías Samakuva defendeu uma nova paz para o país assente essencialmente no diálogo social com o Governo de Angola sob o argumento de que os angolanos vivem actualmente sob o um permanente clima de guerra entre o governo e o povo.
“O regime que vivemos é de ditadura; é aquele em que o governo está em guerra contra o seu próprio povo. De facto, os angolanos são agredidos todos os dias no seu direito à vida, à liberdade e à igualdade”, notou Samakuva.
O presidente da UNITA afirmou ainda que apesar de toda a riqueza que Angola produz, os cidadãos estão a terminar o ano de 2012 mais pobres do que estavam no ano 2002.
“Algo está errado quando há crescimento do Produto Interno Bruto e ao mesmo tempo há crescimento do nível de desemprego dos nacionais e dos níveis de pobreza das famílias”, declarou.
Um discurso, em que o principal líder da oposição angolana denuncia que os angolanos são agredidos todos os dias no seu direito à vida, à liberdade à igualdade, de ter água potável e corrente, habitação, à educação de qualidade e à saúde, ao emprego, ao salário digno e ao acesso igual à riqueza.
Na sua mensagem de Fim de Ano, o presidente da UNITA disse que os angolanos precisam de uma paz diferente da que os militares assinaram com o governo, em 2002, descrevendo-a como "outra paz! A paz mais lata, mais completa, a paz entre o governo e o povo. É desta paz que queremos falar hoje”.
Isaías Samakuva defendeu uma nova paz para o país assente essencialmente no diálogo social com o Governo de Angola sob o argumento de que os angolanos vivem actualmente sob o um permanente clima de guerra entre o governo e o povo.
“O regime que vivemos é de ditadura; é aquele em que o governo está em guerra contra o seu próprio povo. De facto, os angolanos são agredidos todos os dias no seu direito à vida, à liberdade e à igualdade”, notou Samakuva.
O presidente da UNITA afirmou ainda que apesar de toda a riqueza que Angola produz, os cidadãos estão a terminar o ano de 2012 mais pobres do que estavam no ano 2002.
“Algo está errado quando há crescimento do Produto Interno Bruto e ao mesmo tempo há crescimento do nível de desemprego dos nacionais e dos níveis de pobreza das famílias”, declarou.
Um discurso, em que o principal líder da oposição angolana denuncia que os angolanos são agredidos todos os dias no seu direito à vida, à liberdade à igualdade, de ter água potável e corrente, habitação, à educação de qualidade e à saúde, ao emprego, ao salário digno e ao acesso igual à riqueza.