O ex-Presidente da FNLA, Ngola Kabango, disse hoje que está a "revitalizar" o partido para o futuro.
Respondendo aos ouvintes da Voz da América, no programa Angola Fala Só, Kabango disse: "Estou a revitalizar a FNLA e vou trabalhar com todos para nos reafirmarmos como um partido actuante na vida política de Angola".
Questionado sobre a forma como vai revitalizar a FNLA, Kabango disse que "terá que haver um novo congresso".
Afirmando que "ainda não digo nada" sobre uma eventual candidatura à presidência do partido, sublinhou que último Congresso foi em 2011 e, estatutariamente, há congressos de quatro em quatro anos".
A respeito do actual presidente da FNLA, Lucas Ngonda, que o substituiu por decisão judicial, Ngola Kabango descreveu-o como "um homem sem palavra".
"Não é de estranhar" que haja problemas entre Ngonda e o partido, disse Kabango, sustentando que "a FNLA que se colocou no parlamemnto não é legítima nem histórica".
Condenou as eleições de 31 de Agosto, que "não foram bem organizadas, não foram transparentes e não podiam produzir resultados transparentes", e mostrou-se crítico do governo e do MPLA pois "fizemos três eleições e continuamos a patinar".
Teve, ainda, palavras críticas para a má gestão da cooperação com a China, adfirmando que o estado devia ter fixado quotas de mão-de-obra angolana nos projectos chineses.
"Não temos nada contra nenhum estrangeiro", disse, "mas numa cooperação transparente cada um tem a sua parte".
"Não compreendemos que os chineses venham para o nosso país até para varrer ruas e abrir valas. Temos muito desemprego em Angola", afirmou Ngola Kabango notando que não é precisa mão de obra chinesa não qualificada no país.
Insistiu, ainda, para que o Governo diga onde está a sepultura de Jonas Savimbi, argumentando que devido ao segredo em volta do assunto, "a dúvida sobre a morte de Savimbi é pertinente".
Clique no link abaixo para ouvir Fala Só com Ngola Kabango.
Clique aqui para ouvir todos os programas Angola Fala Só.
Respondendo aos ouvintes da Voz da América, no programa Angola Fala Só, Kabango disse: "Estou a revitalizar a FNLA e vou trabalhar com todos para nos reafirmarmos como um partido actuante na vida política de Angola".
Questionado sobre a forma como vai revitalizar a FNLA, Kabango disse que "terá que haver um novo congresso".
Afirmando que "ainda não digo nada" sobre uma eventual candidatura à presidência do partido, sublinhou que último Congresso foi em 2011 e, estatutariamente, há congressos de quatro em quatro anos".
A respeito do actual presidente da FNLA, Lucas Ngonda, que o substituiu por decisão judicial, Ngola Kabango descreveu-o como "um homem sem palavra".
"Não é de estranhar" que haja problemas entre Ngonda e o partido, disse Kabango, sustentando que "a FNLA que se colocou no parlamemnto não é legítima nem histórica".
Condenou as eleições de 31 de Agosto, que "não foram bem organizadas, não foram transparentes e não podiam produzir resultados transparentes", e mostrou-se crítico do governo e do MPLA pois "fizemos três eleições e continuamos a patinar".
Teve, ainda, palavras críticas para a má gestão da cooperação com a China, adfirmando que o estado devia ter fixado quotas de mão-de-obra angolana nos projectos chineses.
"Não temos nada contra nenhum estrangeiro", disse, "mas numa cooperação transparente cada um tem a sua parte".
"Não compreendemos que os chineses venham para o nosso país até para varrer ruas e abrir valas. Temos muito desemprego em Angola", afirmou Ngola Kabango notando que não é precisa mão de obra chinesa não qualificada no país.
Insistiu, ainda, para que o Governo diga onde está a sepultura de Jonas Savimbi, argumentando que devido ao segredo em volta do assunto, "a dúvida sobre a morte de Savimbi é pertinente".
Clique no link abaixo para ouvir Fala Só com Ngola Kabango.
Clique aqui para ouvir todos os programas Angola Fala Só.