LUANDA —
O líder da UNITA, Isaías Samakuva, acusa o MPLA de ter recrutado estrangeiros para a fraude nas eleições.
Nas hostes do maior partidop da oposicao há denuncias muito sérias sobre violações da Constituição, que Samakuva atribui ao partido MPLA e oo seu cabeca de lista Jose Eduardo dos Santos.
Samakuva diz ter provas de envolvimento de técnicos chineses que trabalharam na manipulação de dados em Cabinda.
“Há cidadaos chineses que trabalharam na fraude eleitoral em Cabinda”, afirma, categoricamente, citando os seus nomes: “JINMING ZHANG, técnico de informática do Ministério da Segurança Pública da China, nascido em 20 de Dezembro de 1971, portador do passaporte número G22066633; JUN LI, nascido em Tianjin a 30 de Junho de 1960, portador do passaporte número G39408678; LIANSHENG LI, nascido em Tianjin aos 8 de Setembro em 1958, portador do passaporte número G28277052; e YIDING LIU, nascida em Beijing aos 18 de Maio de 1958, portadora do passaporte número G55661904, todos dos Serviços da Segurança da China.”
Para a UNITA o elo entre os cidadãos chineses e o candidato do MPLA estabeleceu-se por intermédio do actual vice-ministro da Administração do Território, Adão de Almeida.
De acordo com Isaias Samakuva, “foi ele que, alegadamente, logo que terminou o processo de actualização do registo eleitoral, chegou a Cabinda acompanhado por Bento Kangamba, levando os softwares com os dados do registo eleitoral para as eleições de 2012. Depositou-os no Hotel HD, propriedade do general Nguto, no quarto número 101, que era o local secreto de trabalho dos especialistas chineses.”
Outra denuncia envolve a realização de seminários para instruir pessoas nas técnicas de manipulação dos votos, a criação de cartões de eleitor falsos a votação, ilegal, por parte de cidadãos estrangeiros do Congo e da Namibia.
Estão são algumas das razões porque a UNITA decidiu impugnar as eleições disse Samakuva.
Nas hostes do maior partidop da oposicao há denuncias muito sérias sobre violações da Constituição, que Samakuva atribui ao partido MPLA e oo seu cabeca de lista Jose Eduardo dos Santos.
Samakuva diz ter provas de envolvimento de técnicos chineses que trabalharam na manipulação de dados em Cabinda.
“Há cidadaos chineses que trabalharam na fraude eleitoral em Cabinda”, afirma, categoricamente, citando os seus nomes: “JINMING ZHANG, técnico de informática do Ministério da Segurança Pública da China, nascido em 20 de Dezembro de 1971, portador do passaporte número G22066633; JUN LI, nascido em Tianjin a 30 de Junho de 1960, portador do passaporte número G39408678; LIANSHENG LI, nascido em Tianjin aos 8 de Setembro em 1958, portador do passaporte número G28277052; e YIDING LIU, nascida em Beijing aos 18 de Maio de 1958, portadora do passaporte número G55661904, todos dos Serviços da Segurança da China.”
Para a UNITA o elo entre os cidadãos chineses e o candidato do MPLA estabeleceu-se por intermédio do actual vice-ministro da Administração do Território, Adão de Almeida.
De acordo com Isaias Samakuva, “foi ele que, alegadamente, logo que terminou o processo de actualização do registo eleitoral, chegou a Cabinda acompanhado por Bento Kangamba, levando os softwares com os dados do registo eleitoral para as eleições de 2012. Depositou-os no Hotel HD, propriedade do general Nguto, no quarto número 101, que era o local secreto de trabalho dos especialistas chineses.”
Outra denuncia envolve a realização de seminários para instruir pessoas nas técnicas de manipulação dos votos, a criação de cartões de eleitor falsos a votação, ilegal, por parte de cidadãos estrangeiros do Congo e da Namibia.
Estão são algumas das razões porque a UNITA decidiu impugnar as eleições disse Samakuva.