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É preciso mais material de biossegurança, defende Sindicato dos Enfermeiros de Luanda


António Afonso Kileba, secretário-geral do Sindicato dos Enfermeiros de Luanda
António Afonso Kileba, secretário-geral do Sindicato dos Enfermeiros de Luanda

O secretário-geral do Sindicato dos Enfermeiros de Luanda, Afonso Kileba declarou à VOA nesta terça-feira, 12, que há escassez de materiais consumíveis e de biossegurança para os profissionais nos hospitais que não estão a tratar de casos de coronavírus e isso pode transformar-se num perigo para os mesmos.

Diringete dos enferemeiros avisa contra falta de material de proteccao - 2:23
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O sindicalista alertou que os ctuais níveis de contaminação local pela Covid-19 pode levar a que outras unidades hospitalares e centros de quarentena venham a ser chamados a avaliar possíveis casos positivos sem que tenham o material

Pelas mesmas razões, Kileba defende que "as autoridades sanitárias devem adquirir mais ventiladores", particularmente para Luanda.

Ao pronunciar-se a propósito do Dia do Enfermeiro, que se assinala hoje, o secretário-geral do Sindicato dos Enfermeiros de Luanda apelou os profissionais a pautarem-se "por mais profissionalismo e sentido de humanismo para com os pacientes", enquanto ao Governo pediu “mais incentivos” para a classe.

Angola, que observa um novo período de estado de emergência, de 15 dias, para tentar conter a proliferação do novo coronavírus, manteve os 45 casos positivos da doença, nas últimas 24 horas, entre os quais dois óbitos, 13 recuperações e 30 ativos, clinicamente estáveis e 18 casos de transmissão local.

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