Numa altura em que se fala dum possível realinhamento dos recursos militares americanos para fazer face ao que o secretário da defesa dos EUA, Mark Esper, diz ser o poderio militar da China, e a França se desdobra em esforços para convencer os americanos a permanecerem em Africa aos níveis atuais, o Mali inicia tentativa de abrir caminho para um dialogo ou uma conversa com grupos até há pouco considerados terroristas.
Depois da cimeira de Pau as baterias ficaram viradas para o Estado Islâmico como alvo número um a "abater."
Ouça a conversa mantida por Ana Guedes com os politólogos da VOA Português, Raúl Braga Pires e Rui Neumann.
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