Os passageiros do Grupo Odilon Santos “SGO”, empresa pública de transportes colectivos, depararam-se na manhã desta quinta-feira, 17, com uma paralisação dos principais autocarros e outros serviços.
Segundo o sindicato que representa os trabalhadores daquela empresa, atrasos salariais e incumprimento das promessas da entidade patronal obrigaram a paralisação.
O fim da greve proclamada apenas depende da entidade empregadora, disse Paulo Evangelista, membro da comissão sindical que revelou haver mais de 1800 funcionários com quase dois meses de salários em atraso.
“O que nos admira é que a empresa diz que ter dinheiro mas está sempre a contratar funcionários que ganham muito dinheiro”, adiantou.
O sindicalista disse ainda que caso os salários de todos os funcionários não fossem pagos até ao final de hoje, a partir de segunda-feira será a vez dos serviços inter-provinciais entrarem em greve.
De recordar que SGO é uma empresa de transporte urbano e rodoviário de passageiros e recolha de resíduos sólidos (lixo doméstico).
Até ao momento a empresa ainda não se pronunciou sobre a greve.
Além da SGO, existem em Luanda a TCUL pertencente ao Ministério dos Transportes, e a Macon, empresa privada.
Segundo o sindicato que representa os trabalhadores daquela empresa, atrasos salariais e incumprimento das promessas da entidade patronal obrigaram a paralisação.
O fim da greve proclamada apenas depende da entidade empregadora, disse Paulo Evangelista, membro da comissão sindical que revelou haver mais de 1800 funcionários com quase dois meses de salários em atraso.
“O que nos admira é que a empresa diz que ter dinheiro mas está sempre a contratar funcionários que ganham muito dinheiro”, adiantou.
O sindicalista disse ainda que caso os salários de todos os funcionários não fossem pagos até ao final de hoje, a partir de segunda-feira será a vez dos serviços inter-provinciais entrarem em greve.
De recordar que SGO é uma empresa de transporte urbano e rodoviário de passageiros e recolha de resíduos sólidos (lixo doméstico).
Até ao momento a empresa ainda não se pronunciou sobre a greve.
Além da SGO, existem em Luanda a TCUL pertencente ao Ministério dos Transportes, e a Macon, empresa privada.