No Sudão do Sul as forças rebeldes afirmaram que foram atacadas hoje por soldados do exército, um dia depois dos dois lados terem concluído um acordo para por termo a várias semanas de confrontos.
O porta-voz dos rebeldes, o general Lul Ruai Koang, afirmou que as forças do governo atacaram posições rebeldes no estado de Unity, uma importante região petrolífera e no estado nortenho de Jonglei.
Koang acrescentou que as forças do governo estavam a contar com o apoio dos rebeldes da região sudanesa de Darfur nos ataques ocorridos no estado de Unity e com o apoio de forças ugandesas em Jonglei.
Reagindo às acusações o porta-voz do exército sul-sudanês, Philip Aguer, disse desconhecer a ocorrência de confrontos.
Ontem as duas partes concluíram um acordo de cessar-fogo em Adis Abeba que deverá entrar em vigor esta tarde.
O acordo mediado pela organização regional IGAD tem por objectivo o termo dos confrontos iniciados no mês passado quando a rivalidade politica entre o presidente Salva Kiir e o seu principal rival Riek Machar degenerou em violência ao longo de linhas étnicas.
Nas últimas duas semanas o governo do Sudão do Sul reconquistou várias localidades que tinham sido tomadas pelos rebeldes pressionando Riek machar a negociar.
Rebecca Nyandeng, uma aliada política de Machar, afirmou à VOA que estava confiante em que as forças antigovernamentais observariam o cessar-fogo: “Acho que todas essas pessoas estão sob o controlo de Riek Machar, e penso que ele falará com elas. Se vamos negociar um acordo não vejo porque é que continuariam a lutar.”
Ambas as partes têm vindo a ser acusadas de terem cometido atrocidades desde o inicio do conflito e multiplicam-se as notícias de limpezas étnicas, de saques e de ataques contra instalações da ONU.
Segundo as Nações Unidas o conflito já fez milhares de mortos e mais de meio milhão de deslocados.
O porta-voz dos rebeldes, o general Lul Ruai Koang, afirmou que as forças do governo atacaram posições rebeldes no estado de Unity, uma importante região petrolífera e no estado nortenho de Jonglei.
Koang acrescentou que as forças do governo estavam a contar com o apoio dos rebeldes da região sudanesa de Darfur nos ataques ocorridos no estado de Unity e com o apoio de forças ugandesas em Jonglei.
Reagindo às acusações o porta-voz do exército sul-sudanês, Philip Aguer, disse desconhecer a ocorrência de confrontos.
Ontem as duas partes concluíram um acordo de cessar-fogo em Adis Abeba que deverá entrar em vigor esta tarde.
O acordo mediado pela organização regional IGAD tem por objectivo o termo dos confrontos iniciados no mês passado quando a rivalidade politica entre o presidente Salva Kiir e o seu principal rival Riek Machar degenerou em violência ao longo de linhas étnicas.
Nas últimas duas semanas o governo do Sudão do Sul reconquistou várias localidades que tinham sido tomadas pelos rebeldes pressionando Riek machar a negociar.
Rebecca Nyandeng, uma aliada política de Machar, afirmou à VOA que estava confiante em que as forças antigovernamentais observariam o cessar-fogo: “Acho que todas essas pessoas estão sob o controlo de Riek Machar, e penso que ele falará com elas. Se vamos negociar um acordo não vejo porque é que continuariam a lutar.”
Ambas as partes têm vindo a ser acusadas de terem cometido atrocidades desde o inicio do conflito e multiplicam-se as notícias de limpezas étnicas, de saques e de ataques contra instalações da ONU.
Segundo as Nações Unidas o conflito já fez milhares de mortos e mais de meio milhão de deslocados.