É um livro que já ganhou um prémio em Itália e é aquilo que a sua autora Amical Ismael diz que pode ser “a biografia de todos nós”.
“Nós” aqui refere-se a todos os moçambicanos que viveram na época colonial e depois viveram a euforia da independência e as suas realidades.
O livro chama- se a “História de Nadia” e aguarda publicação em Moçambique.
A autora é Amilca Ismael nasceu em 1963 na então Lourenço marques hoje Maputo.
Estudou no liceu Josina Machel na capital moçambicana e depois de casar em 1986 foi para Itália. E foi em terras italianas nas que Amical Ismael começou a escrever em italiano
O seu primeiro livro foi “Casa de Recordações” que conta precisamente as recordações de uma mulher que vive num lar de idosos. O livro foi traduzido para português e vendido em Moçambique.
Mas é o seu segundo livro “ A História de Nadia” que ela quer ver publicado em Moçambique.
O livro venceu um prémio em Itália, já está traduzido para português e aguarda agora publicação em Moçambique.
“A História de Nadia” é um encontro num avião de duas moçambicanas uma que mora na Itália e outra que mora em Portugal. No trajecto Maputo a Lisboa a Nadia conta a história da mãe em paralelo com a história de Moçambique no tempo colonial como é que se vivia no tempo colonial.
É uma história vivida pela própria autora e que relata as mudanças então vividas.
“É uma histopria que nos vivemos e podia ser uma autobiografia de todos nós que vivemos tempo colonial e o tempo independência,” disse-nos Amilca Ismael que disse ainda que “não quis fazer política” pois “conto coisas verdadeiras”.
“A escola, a religião mudou tudo,” disse a autora que recordou tambem as nacionalizações e a “degradação” de Moçamique.
Amilca Ismael disse que para o livro teve que levar a cabo investigação não só daquilo que se passou em Moçambique nesse tempo mas tambem da história de Portugal.
“Quando falo agora com jovens de Moçambique eles não sabem nada dessa história que para mim é uma história que não se pode esquecer,” disse.
Amilca Ismael está actualmente a escrever um terceiro livro sobre a situação de mulheres africanas atraídas para Itália com falsas promessas e que depois são obrigadas a prostituir-se
“Nós” aqui refere-se a todos os moçambicanos que viveram na época colonial e depois viveram a euforia da independência e as suas realidades.
O livro chama- se a “História de Nadia” e aguarda publicação em Moçambique.
A autora é Amilca Ismael nasceu em 1963 na então Lourenço marques hoje Maputo.
Estudou no liceu Josina Machel na capital moçambicana e depois de casar em 1986 foi para Itália. E foi em terras italianas nas que Amical Ismael começou a escrever em italiano
O seu primeiro livro foi “Casa de Recordações” que conta precisamente as recordações de uma mulher que vive num lar de idosos. O livro foi traduzido para português e vendido em Moçambique.
Mas é o seu segundo livro “ A História de Nadia” que ela quer ver publicado em Moçambique.
O livro venceu um prémio em Itália, já está traduzido para português e aguarda agora publicação em Moçambique.
“A História de Nadia” é um encontro num avião de duas moçambicanas uma que mora na Itália e outra que mora em Portugal. No trajecto Maputo a Lisboa a Nadia conta a história da mãe em paralelo com a história de Moçambique no tempo colonial como é que se vivia no tempo colonial.
É uma história vivida pela própria autora e que relata as mudanças então vividas.
“É uma histopria que nos vivemos e podia ser uma autobiografia de todos nós que vivemos tempo colonial e o tempo independência,” disse-nos Amilca Ismael que disse ainda que “não quis fazer política” pois “conto coisas verdadeiras”.
“A escola, a religião mudou tudo,” disse a autora que recordou tambem as nacionalizações e a “degradação” de Moçamique.
Amilca Ismael disse que para o livro teve que levar a cabo investigação não só daquilo que se passou em Moçambique nesse tempo mas tambem da história de Portugal.
“Quando falo agora com jovens de Moçambique eles não sabem nada dessa história que para mim é uma história que não se pode esquecer,” disse.
Amilca Ismael está actualmente a escrever um terceiro livro sobre a situação de mulheres africanas atraídas para Itália com falsas promessas e que depois são obrigadas a prostituir-se