Forças governamentais angolanas entraram na Republica do Congo junto à fronteira de Cabinda onde teriam ocupado várias aldeias, disseram dois órgãos de informação franceses
A agência de notícias francesa, AFP disse que os militares angolanos entraram na zona de Kimongo, a capital de distrito na região de Niari, e invadiram cinco localidades.
A Radio França Internacional disse por seu turno que que um batalhão de militares angolanos, de cerca de 500 homens, entrou na segunda-feira em território congolês através do enclave de Cabinda e ocupa sesde entãocinco localidades.
Quer a AFP quer a RFI referem que Brazzaville enviou um destacamento para a zona para reforço dos soldados no posto avançado e que alguns dos elementos daquele grupo foram feitos reféns pelos militares angolanos.
Segundo fontes na zona os militares angolanos perseguiam elementos da Frente de Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC) no território congolês.
Christian Samuel Sansa, oficial da polícia militarizada sediada em Dolisie, a segunda região militar do Congo, confirmou à AFP que militares congoleses tinham sido feitos reféns, adiantando desconhecer o seu número exacto.
A agência de notícias francesa, AFP disse que os militares angolanos entraram na zona de Kimongo, a capital de distrito na região de Niari, e invadiram cinco localidades.
A Radio França Internacional disse por seu turno que que um batalhão de militares angolanos, de cerca de 500 homens, entrou na segunda-feira em território congolês através do enclave de Cabinda e ocupa sesde entãocinco localidades.
Quer a AFP quer a RFI referem que Brazzaville enviou um destacamento para a zona para reforço dos soldados no posto avançado e que alguns dos elementos daquele grupo foram feitos reféns pelos militares angolanos.
Segundo fontes na zona os militares angolanos perseguiam elementos da Frente de Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC) no território congolês.
Christian Samuel Sansa, oficial da polícia militarizada sediada em Dolisie, a segunda região militar do Congo, confirmou à AFP que militares congoleses tinham sido feitos reféns, adiantando desconhecer o seu número exacto.