Foi com “profunda tristeza” que o académico e político do Bloco Democrático Nelson Pestana Bonavena, diz ter recebido o discurso de Dos Santos na abertura de mais uma sessão legislativa.
Bonavena criticou as declarações do presidente angolano sobre a corrupção
Dos Santos afirmou haver uma confusão deliberada por organizações de países ocidentais para intimidar os africanos que pretendem constituir activos e ter acesso à riqueza.
Dos Santos disse que a acumulação primitiva do capital que tem lugar hoje em África deve ser adequada à realidade africana.
Angola disse ele precisa de empresas, empresários e grupos económicos nacionais fortes e eficientes no sector público e privado e de elites capazes em todos os domínios, para poder sair progressivamente da situação de país subdesenvolvido.
Isto, disse ele não tem nada a ver com corrupção, nem com o desvio de bens públicos para fins pessoais. E acrescentou Há que separar o trigo do joio.
Segundo Bonavena, os ricos angolanos referidos pelo José Eduardo dos Santos, nunca chegaram a ser empresários.
“Recebi este discurso com a profunda tristeza,” disse Nelson pestana Bonavena que fez notar que a “ tal dita acumulação primitiva de que ele já tinha falado no passado de se estar a efectuar a mais de uma década e meia e ate hoje nós não vemos os resultados desta acumulação primitiva”.
Angola, disse criou “um conjunto de ricos que não foram capazes de se tornarem empresários para serem aquilo que o presidente prometia no passado que quer agora retomar - a promessa para serem a locomotiva do desenvolvimento económico”.
Nelson Bonavena lamentou também o facto que “o presidente deixou de falar dos problemas sociais que a sociedade vive,” disse.
Nelson Bonavena afirma que apenas os angolanos próximos ao Presidente angolano, José Eduardo dos Santos é que tem direito as riquezas do país.
Bonavena criticou as declarações do presidente angolano sobre a corrupção
Dos Santos afirmou haver uma confusão deliberada por organizações de países ocidentais para intimidar os africanos que pretendem constituir activos e ter acesso à riqueza.
Dos Santos disse que a acumulação primitiva do capital que tem lugar hoje em África deve ser adequada à realidade africana.
Angola disse ele precisa de empresas, empresários e grupos económicos nacionais fortes e eficientes no sector público e privado e de elites capazes em todos os domínios, para poder sair progressivamente da situação de país subdesenvolvido.
Isto, disse ele não tem nada a ver com corrupção, nem com o desvio de bens públicos para fins pessoais. E acrescentou Há que separar o trigo do joio.
Segundo Bonavena, os ricos angolanos referidos pelo José Eduardo dos Santos, nunca chegaram a ser empresários.
“Recebi este discurso com a profunda tristeza,” disse Nelson pestana Bonavena que fez notar que a “ tal dita acumulação primitiva de que ele já tinha falado no passado de se estar a efectuar a mais de uma década e meia e ate hoje nós não vemos os resultados desta acumulação primitiva”.
Angola, disse criou “um conjunto de ricos que não foram capazes de se tornarem empresários para serem aquilo que o presidente prometia no passado que quer agora retomar - a promessa para serem a locomotiva do desenvolvimento económico”.
Nelson Bonavena lamentou também o facto que “o presidente deixou de falar dos problemas sociais que a sociedade vive,” disse.
Nelson Bonavena afirma que apenas os angolanos próximos ao Presidente angolano, José Eduardo dos Santos é que tem direito as riquezas do país.