O recém-nomeado Representante Especial da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Carlos Moura, para a Guiné-Bissau chega à Bissau no Domingo.
Carlos Moura foi hoje entrevistado pela Voz da América e disse que vai à Guiné-Bissau com a missão de dialogar com o poder político, o corpo diplomático e a sociedade civil com vista a pacificação política do país, até a realização das eleições e tomada de posse das instituições eleitas.
O diplomata brasileiro, que tem no seu curriculum o legado de fundador do Centro de Estudos Afro-Brasileiros, diz que as informações que tem sobre a situação política na Guiné-Bissau e particularmente sobre o processo eleitoral são promissoras.
Carlos Moura considera que apesar de tardia, essa sua nomeação para representar a CPLP junto do governo de transição da Guiné-Bissau, chega no tempo devido, e tudo teve a ver com a morosidade do processo e a prudência que domina a tomada de decisões.
Carlos Moura foi hoje entrevistado pela Voz da América e disse que vai à Guiné-Bissau com a missão de dialogar com o poder político, o corpo diplomático e a sociedade civil com vista a pacificação política do país, até a realização das eleições e tomada de posse das instituições eleitas.
O diplomata brasileiro, que tem no seu curriculum o legado de fundador do Centro de Estudos Afro-Brasileiros, diz que as informações que tem sobre a situação política na Guiné-Bissau e particularmente sobre o processo eleitoral são promissoras.
Carlos Moura considera que apesar de tardia, essa sua nomeação para representar a CPLP junto do governo de transição da Guiné-Bissau, chega no tempo devido, e tudo teve a ver com a morosidade do processo e a prudência que domina a tomada de decisões.