Os prisioneiros militares da Guiné-Bissau julgados e condenados a diferentes penas de prisão por atentado à segurança do Estado a 21 de Outubro de 2012 viram hoje, 30, as suas penas indultadas pelo presidente guineense.
O caso resultou na morte de mais de uma dezena de militares e civis, acusados de conspiração contra a então autoridade de transição.
Julgados e condenados pelo Tribunal Militar Superior, os seis militares que hoje regressaram à liberdade e mais três que já estavam livres há semanas, por decisão do presidente, serão sujeitos agora a uma definição de categoria nas Forças Armadas, ou seja, resta saber se vão ou não serem reintegrados, isto face a algumas opiniões que consideram que o caso carece de precisão factual e jurídica.