Activistas cívicos em São Tomé, acusam a polícia de os impedir na realização de manifestações pacíficas contra o governo.
A denúncia foi feita hoje a Voz da América depois que um grupo de jovens foi impedido ontem de se manifestar contra a venda de arroz declarado como improprio para o consumo, após exames fitossanitários.
Segundo os organizadores do protesto a polícia proibiu a manifestação alegando que ela não tinha "um rosto."
Hoje um segundo grupo de jovens queixou-se que a polícia os advertiu em realizar amanhã uma manifestação entretanto solicitada desde a semana passada, alegando possíveis distúrbios públicos.
A porta-voz desse grupo, Ada da Costa, falou a Voz da América.
Contactado pela nossa reportagem o comandante da polícia Nacional, Roldão Boa Morte garantiu-nos que estavam a tratar desse assunto.
O superintendente Roldão Boa Morte, no decurso da nossa conversa remeteu para mais tarde a explicação da polícia em proibir a manifestação.
Entretanto todos os contactos posteriores com o comandante da polícia sanotmense, não foram bem sucedidos.
A denúncia foi feita hoje a Voz da América depois que um grupo de jovens foi impedido ontem de se manifestar contra a venda de arroz declarado como improprio para o consumo, após exames fitossanitários.
Segundo os organizadores do protesto a polícia proibiu a manifestação alegando que ela não tinha "um rosto."
Hoje um segundo grupo de jovens queixou-se que a polícia os advertiu em realizar amanhã uma manifestação entretanto solicitada desde a semana passada, alegando possíveis distúrbios públicos.
A porta-voz desse grupo, Ada da Costa, falou a Voz da América.
Contactado pela nossa reportagem o comandante da polícia Nacional, Roldão Boa Morte garantiu-nos que estavam a tratar desse assunto.
O superintendente Roldão Boa Morte, no decurso da nossa conversa remeteu para mais tarde a explicação da polícia em proibir a manifestação.
Entretanto todos os contactos posteriores com o comandante da polícia sanotmense, não foram bem sucedidos.