O comunicado da PGR não detalha quem são os presos e a que instituição ou instituições pertencem.
A mãe de Alves Kamolingue, Noémia da Silva, reagiu ao comunicado da PGR pedindo que lhes apresentem os ossos do seu filho assim como os assassinos para saberem as razões do assassinato.
"Eu quero os ossos do meu filho e queremos ver os assassinos para lhes perguntar qual é o mal que eles fizeram, roubaram ou fizeram o que? Se nos disseram que há democracia, democracia afinal é para começarem a matar?”, questionou Noémia da Silva ao ser informada pela Voz da América do comunicado da PGR.
No comunicado, a PGR revela que um "expediente investigativo, visando a localização dos desaparecidos", foi aberto em outubro de 2012, por determinação do ministro do Interior, Angelo Veiga Tavares, à Direção Nacional de Investigação Criminal (DNIC).
A investigação evoluiu para um perocesso-crime "face aos primeiros indícios da possibilidade de rapto".
As "evidências de rapto" tornaram-se "mais claras" a 31 de outubro passado, tendo a DNIC remetido o processo ao Ministério Público, que assumiu então a direção da investigação do caso.
A PGR revela ainda que na passada sexta-feira, 8, "ficou praticamente demonstrado que os dois cidadãos teriam sido raptados nos dias 27 e 29 de maio de 2012", mas ainda ficam por esclarecer o seu paradeiro, não "descartando a hipótese de terem sido vítimas de homicídio".
A mãe de Alves Kamolingue, Noémia da Silva, reagiu ao comunicado da PGR pedindo que lhes apresentem os ossos do seu filho assim como os assassinos para saberem as razões do assassinato.
"Eu quero os ossos do meu filho e queremos ver os assassinos para lhes perguntar qual é o mal que eles fizeram, roubaram ou fizeram o que? Se nos disseram que há democracia, democracia afinal é para começarem a matar?”, questionou Noémia da Silva ao ser informada pela Voz da América do comunicado da PGR.
No comunicado, a PGR revela que um "expediente investigativo, visando a localização dos desaparecidos", foi aberto em outubro de 2012, por determinação do ministro do Interior, Angelo Veiga Tavares, à Direção Nacional de Investigação Criminal (DNIC).
A investigação evoluiu para um perocesso-crime "face aos primeiros indícios da possibilidade de rapto".
As "evidências de rapto" tornaram-se "mais claras" a 31 de outubro passado, tendo a DNIC remetido o processo ao Ministério Público, que assumiu então a direção da investigação do caso.
A PGR revela ainda que na passada sexta-feira, 8, "ficou praticamente demonstrado que os dois cidadãos teriam sido raptados nos dias 27 e 29 de maio de 2012", mas ainda ficam por esclarecer o seu paradeiro, não "descartando a hipótese de terem sido vítimas de homicídio".