NAMPULA —
O governo de Nampula anunciou que vai usar a força para retirar, dos seus locais de residência, parte das populações afectadas pelas chuvas na cidade de Nampula.
Segundo a governadora de Nampula, Cidália Chaúque, a maior parte das famílias a realojar vivem em zonas inseguras, onde é proibida a edificação de casas.
A governadora falava aos jornalistas após uma visita aos bairros de Muhala e Muhaivere Expansão, que foram severamente afectados pelas chuvas.
Aliás, a VOA soube que um número não identificado de pessoas foram realojadas em zonas mais seguras, mas passado algum tempo, venderam as parcelas e voltaram a fixar-se nas residências antigas junto das zonas de inundações. Como resultado, agora encontram-se num ambiente de total sofrimento.
Cidália Chaúque referiu que a população já está a ser notificada. As pessoas a realojar incluem um grupo de dez famílias que residem nas margens do Rio Muhala, mesmo com todas as consequência que isso representa.
Recorde-se que, só na cidade de Nampula, a chuva afectou pouco mais de cinco mil famílias, tendo causado 13 óbitos.
Embora não tenham sido avançados números, a VOA soube que maior parte dessas famílias será realojada em zonas seguras no âmbito do programa de posses de terra seguras.
Importa referir que o Primeiro-Ministro moçambicano, Alberto Vaquina, vai visitar a província de Nampula nos dias 8 a 10 para monitorar a situação de emergência.
Segundo a governadora de Nampula, Cidália Chaúque, a maior parte das famílias a realojar vivem em zonas inseguras, onde é proibida a edificação de casas.
A governadora falava aos jornalistas após uma visita aos bairros de Muhala e Muhaivere Expansão, que foram severamente afectados pelas chuvas.
Aliás, a VOA soube que um número não identificado de pessoas foram realojadas em zonas mais seguras, mas passado algum tempo, venderam as parcelas e voltaram a fixar-se nas residências antigas junto das zonas de inundações. Como resultado, agora encontram-se num ambiente de total sofrimento.
Cidália Chaúque referiu que a população já está a ser notificada. As pessoas a realojar incluem um grupo de dez famílias que residem nas margens do Rio Muhala, mesmo com todas as consequência que isso representa.
Recorde-se que, só na cidade de Nampula, a chuva afectou pouco mais de cinco mil famílias, tendo causado 13 óbitos.
Embora não tenham sido avançados números, a VOA soube que maior parte dessas famílias será realojada em zonas seguras no âmbito do programa de posses de terra seguras.
Importa referir que o Primeiro-Ministro moçambicano, Alberto Vaquina, vai visitar a província de Nampula nos dias 8 a 10 para monitorar a situação de emergência.