Está tudo a postos para o início nesta sexta-feira da cimeira número 32 dos líderes da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, SADC.
Os Chefes de estado e de governo da região começaram a chegar à capital moçambicana para a cimeira anual. A integração regional, a tensão fronteira entre Malawi e Tanzânia e tensão política no Zimbabwe e Madagáscar vão dominar uma cimeira cujo lema é “Corredores de Desenvolvimento para a Integração Regional”.
A política vai dominar um encontro que devia procurar soluções para a falta de infra-estruturas económicas e sociais para o desenvolvimento da região.
A sociedade civil organizada conseguiu autorização para marchar nesta quinta-feira até ao Centro Internacional de Conferências Joaquim Chissano para entregar uma lista de assuntos que preocupam os 220 milhões de habitantes da região.
Segundo o grupo, os governos da região não respeitam os direitos humanos, assinam contratos para a exploração de recursos minerais ou naturais com companhias estrangeiras sem benefício para as comunidades locais.
A lista das preocupações foi recebida pelo Secretário Executivo da SADC, Tomás Salomão, que prometeu fazer chegar aos líderes regionais na cimeira de dois dias que começa amanhã.
Entretanto, quinta-feira à noite reunia-se a tróica da SADC para questões políticas, defesa e segurança da região.
Na agenda, a abordagem, com alguma profundidade e à porta fechada, a disputa entre o Malawi e a Tanzânia sobre o Lago Niassa.
Os Chefes de estado e de governo da região começaram a chegar à capital moçambicana para a cimeira anual. A integração regional, a tensão fronteira entre Malawi e Tanzânia e tensão política no Zimbabwe e Madagáscar vão dominar uma cimeira cujo lema é “Corredores de Desenvolvimento para a Integração Regional”.
A política vai dominar um encontro que devia procurar soluções para a falta de infra-estruturas económicas e sociais para o desenvolvimento da região.
A sociedade civil organizada conseguiu autorização para marchar nesta quinta-feira até ao Centro Internacional de Conferências Joaquim Chissano para entregar uma lista de assuntos que preocupam os 220 milhões de habitantes da região.
Segundo o grupo, os governos da região não respeitam os direitos humanos, assinam contratos para a exploração de recursos minerais ou naturais com companhias estrangeiras sem benefício para as comunidades locais.
A lista das preocupações foi recebida pelo Secretário Executivo da SADC, Tomás Salomão, que prometeu fazer chegar aos líderes regionais na cimeira de dois dias que começa amanhã.
Entretanto, quinta-feira à noite reunia-se a tróica da SADC para questões políticas, defesa e segurança da região.
Na agenda, a abordagem, com alguma profundidade e à porta fechada, a disputa entre o Malawi e a Tanzânia sobre o Lago Niassa.