O novo Primeiro-Ministro do governo moçambicano, Alberto Vaquina teve um baptismo de fogo no parlamento conhecendo pela primeira vez a fúria da oposição.
O principal partido da oposição a RENAMO abandonou a sessão parlamentar quando ele discursava no último dia da sua sessão de dois dias de resposta a perguntas dos parlamentares.
O outro partido da oposição ao Movimento Democrático de Moçambique, MDM, acusou por seu turno o partido no poder, a FRELIMO, de levar a cabo uma campanha de intimidação e agressão contra os seus oponentes.
O último dia da estreia do novo Primeiro-Ministro, Alberto Vaquina, no parlamento terminou mal nesta quinta-feira.
Os deputados da bancada parlamentar da Renamo abandonaram a sala enquanto o Primeiro-Ministro fazia o seu discurso de encerramento das respostas do governo às perguntas dos parlamentares.
O abandono dos deputados da Renamo foi provocado por desentendimento entre a Presidente da Assembleia, Verónica Macamo, e o relator da bancada parlamentar da Resistência Nacional de Moçambique, Saimone Macuiane.
Macuiane pediu a palavra enquanto discursava o Primeiro-Ministro. A Presidente do Parlamento recusou, alegando falta de respeito por parte do deputado e este zangou-se e abandonou a sala com os seus colegas de bancada, deixando Alberto Vaquina a falar apenas para os deputados da Frelimo e do MDM.
Para a Renamo e o MDM, Alberto Vaquina chumbou completamente o primeiro teste no parlamento.
A Renamo considera que os dados apresentados pelo novo Primeiro-Ministro sobre os benefícios dos recursos minerais são antigos e não convencem, pelo que o governo deve renegociar os contratos dos mega-projetos com os investidores para cobrar mais impostos.
O MDM afirma que Alberto Vaquina menosprezou a questão da perseguição dos membros da oposição.
“Esta atitude é protagonizada a coberto de pertencerem a estruturas administrativas municipais e distritais e caracteriza-se pela destruição ou vilipêndio das sedes de outros partidos, bandeiras e símbolos partidários e actos de agressão física aos membros do partido MDM,” desabafou José de Sousa, porta-voz da bancada parlamentar do MDM.
Para a Frelimo, o Primeiro-Ministro passou o primeiro teste, porque apresentou dados factuais que espelham a realidade do processo de exploração dos recursos minerais e os seus respetivos benefícios para a população em geral.
O principal partido da oposição a RENAMO abandonou a sessão parlamentar quando ele discursava no último dia da sua sessão de dois dias de resposta a perguntas dos parlamentares.
O outro partido da oposição ao Movimento Democrático de Moçambique, MDM, acusou por seu turno o partido no poder, a FRELIMO, de levar a cabo uma campanha de intimidação e agressão contra os seus oponentes.
O último dia da estreia do novo Primeiro-Ministro, Alberto Vaquina, no parlamento terminou mal nesta quinta-feira.
Os deputados da bancada parlamentar da Renamo abandonaram a sala enquanto o Primeiro-Ministro fazia o seu discurso de encerramento das respostas do governo às perguntas dos parlamentares.
O abandono dos deputados da Renamo foi provocado por desentendimento entre a Presidente da Assembleia, Verónica Macamo, e o relator da bancada parlamentar da Resistência Nacional de Moçambique, Saimone Macuiane.
Macuiane pediu a palavra enquanto discursava o Primeiro-Ministro. A Presidente do Parlamento recusou, alegando falta de respeito por parte do deputado e este zangou-se e abandonou a sala com os seus colegas de bancada, deixando Alberto Vaquina a falar apenas para os deputados da Frelimo e do MDM.
Para a Renamo e o MDM, Alberto Vaquina chumbou completamente o primeiro teste no parlamento.
A Renamo considera que os dados apresentados pelo novo Primeiro-Ministro sobre os benefícios dos recursos minerais são antigos e não convencem, pelo que o governo deve renegociar os contratos dos mega-projetos com os investidores para cobrar mais impostos.
O MDM afirma que Alberto Vaquina menosprezou a questão da perseguição dos membros da oposição.
“Esta atitude é protagonizada a coberto de pertencerem a estruturas administrativas municipais e distritais e caracteriza-se pela destruição ou vilipêndio das sedes de outros partidos, bandeiras e símbolos partidários e actos de agressão física aos membros do partido MDM,” desabafou José de Sousa, porta-voz da bancada parlamentar do MDM.
Para a Frelimo, o Primeiro-Ministro passou o primeiro teste, porque apresentou dados factuais que espelham a realidade do processo de exploração dos recursos minerais e os seus respetivos benefícios para a população em geral.