As comunidades muçulmana, Hindu e ismaelita residentes em Maputo, ameaçaram hoje com manifestações e desobediências públicas á escala nacional, para protestar a ineficácia policial contra a onda de raptos no país.
A ameaça, que pela primeira vez atingiu o pior tom de sempre em termos de ameaças, foi feita nesta Sexta-feira, após uma reunião das três comunidades, em resposta a mais um sequestro ocorrido na noite desta quinta-feira em Maputo.
A mais recente vítima é uma jovem, sobrinha de um ex empresário de origem asiática, assassinado há dois meses, a saída de uma mesquita em Maputo.
Segundo o deputado da Assembleia da república, Ismael Mussá, que foi o porta-voz do encontro, para além de manifestações pacíficas, as três comunidades ameaçam com acções de desobediência fiscal e boicote aos próximos ciclos eleitorais.
Depois de ter vindo a público apresentar supostos autores dos sequestros, mais dois casos e uma tentativa de rapto foi registado em Maputo.
Reagindo a estas situações, a polícia veio a público dizer que afinal, poderia haver outros grupos por detrás dos raptos, contudo, o facto é que a polícia continua a ser posta a prova situação que é agora extensiva a todo o governo.
A ameaça, que pela primeira vez atingiu o pior tom de sempre em termos de ameaças, foi feita nesta Sexta-feira, após uma reunião das três comunidades, em resposta a mais um sequestro ocorrido na noite desta quinta-feira em Maputo.
A mais recente vítima é uma jovem, sobrinha de um ex empresário de origem asiática, assassinado há dois meses, a saída de uma mesquita em Maputo.
Segundo o deputado da Assembleia da república, Ismael Mussá, que foi o porta-voz do encontro, para além de manifestações pacíficas, as três comunidades ameaçam com acções de desobediência fiscal e boicote aos próximos ciclos eleitorais.
Depois de ter vindo a público apresentar supostos autores dos sequestros, mais dois casos e uma tentativa de rapto foi registado em Maputo.
Reagindo a estas situações, a polícia veio a público dizer que afinal, poderia haver outros grupos por detrás dos raptos, contudo, o facto é que a polícia continua a ser posta a prova situação que é agora extensiva a todo o governo.