O Movimento Democrático de Moçambique, MDM, diz que pretende ganhar maior número de municípios nas eleições autárquicas do próximo ano.
A estratégia para a vitória, discutida à porta fechada, inclui a mobilização de líderes comunitários nos municípios.
Grande parte do dia número três do primeiro Congresso do Movimento Democrático de Moçambique foi dominada por debates de estratégias para ganhar a maior parte dos 43 municípios do país. O MDM governa a Beira e Quelimane.
No entanto, a cidade da Matola, considerada capital industrial do país, governada pela Frelimo, figura na lista dos principais alvos do MDM nas eleições municipais do próximo ano.
O presidente do Movimento, Daviz Simango, apelou para uma selecção muito rigorosa dos candidatos para as presidências dos municípios e dos órgãos do partido a vários níveis.
Ate ao fecho da redacção desta reportagem os debates decorriam sem imprensa, mas o edil de Quelimane, delegado ao Congresso, Manuel de Araújo, disse que por enquanto não vai concorrer a nenhum cargo porque ainda tem compromisso com o povo de Quelimane de mudar a cidade em 20 meses.
Para Daviz Simango, as próximas eleições municipais devem servir de rampa de lançamento do MDM para o poder em 2014.
O primeiro Congresso do MDM termina amanhã, sendo que a eleição dos membros para o Conselho Nacional e para liderança do MDM deve acontecer ainda hoje, mas tudo indica que Daviz Simango vai ser reeleito para dirigir o Movimento que criou há três anos.
A estratégia para a vitória, discutida à porta fechada, inclui a mobilização de líderes comunitários nos municípios.
Grande parte do dia número três do primeiro Congresso do Movimento Democrático de Moçambique foi dominada por debates de estratégias para ganhar a maior parte dos 43 municípios do país. O MDM governa a Beira e Quelimane.
No entanto, a cidade da Matola, considerada capital industrial do país, governada pela Frelimo, figura na lista dos principais alvos do MDM nas eleições municipais do próximo ano.
O presidente do Movimento, Daviz Simango, apelou para uma selecção muito rigorosa dos candidatos para as presidências dos municípios e dos órgãos do partido a vários níveis.
Ate ao fecho da redacção desta reportagem os debates decorriam sem imprensa, mas o edil de Quelimane, delegado ao Congresso, Manuel de Araújo, disse que por enquanto não vai concorrer a nenhum cargo porque ainda tem compromisso com o povo de Quelimane de mudar a cidade em 20 meses.
Para Daviz Simango, as próximas eleições municipais devem servir de rampa de lançamento do MDM para o poder em 2014.
O primeiro Congresso do MDM termina amanhã, sendo que a eleição dos membros para o Conselho Nacional e para liderança do MDM deve acontecer ainda hoje, mas tudo indica que Daviz Simango vai ser reeleito para dirigir o Movimento que criou há três anos.