MAPUTO —
Mais um encontro, as mesmas divergências. Foi assim o segundo encontro entre o governo e a Renamo, o maior partido da oposição nacional, que reclama uma nova ordem política nacional, através da revisão dos Acordos de Roma, que há 20 anos puseram fim a guerra civil no país.
Depois do impasse registado há uma semana, as duas partes voltaram a encontrar-se no final da tarde desta segunda-feira a Renamo deixou o encontro, com exigências da criação de um governo de transição no país.
"A segunda ronda negocial não teve nenhum avanço palpável. A Renamo vai voltar ao seu quartel-general para reformular as regras democráticas, com vista a impor um Governo de transição", disse Manuel Bissopo, chefe da delegação da Renamo, no final do encontro.
Segundo Manuel Bissopo, chefe da delegação da Renamo nas negociações em curso, o governo um governo de transição, até que sejam criadas condições para a realização de eleições que considera justas e transparentes, a serem dirigidas por uma comissão eleitoral representada por igual número de membros dos partidos da oposição parlamentar.
Para Bissopo só assim o seu partido vai participar nas eleições autárquicas marcadas para o próximo ano e as gerais de 2013 que de outro modo, terão o boicote da Renamo.
O governo rejeita as exigências da Renamo e entende que, no caso do processo eleitoral, a composição da Comissão Eleitoral é parte do pacote eleitoral cuja aprovação já está agendada pela Assembleia da República.
"O Governo vai cumprir a decisão que for tomada pela Assembleia da República relativamente ao processo em curso de revisão eleitoral", disse o chefe da delegação do Governo, José Pacheco, à imprensa, à saída do encontro.
As duas partes voltam a encontrar-se no dia 17 para a terceira ronda negocial que terá como ponto de agenda será a questão da despartidarização do Estado, tema que faz parte do rol das exigências da Renamo.
Depois do impasse registado há uma semana, as duas partes voltaram a encontrar-se no final da tarde desta segunda-feira a Renamo deixou o encontro, com exigências da criação de um governo de transição no país.
"A segunda ronda negocial não teve nenhum avanço palpável. A Renamo vai voltar ao seu quartel-general para reformular as regras democráticas, com vista a impor um Governo de transição", disse Manuel Bissopo, chefe da delegação da Renamo, no final do encontro.
Segundo Manuel Bissopo, chefe da delegação da Renamo nas negociações em curso, o governo um governo de transição, até que sejam criadas condições para a realização de eleições que considera justas e transparentes, a serem dirigidas por uma comissão eleitoral representada por igual número de membros dos partidos da oposição parlamentar.
Para Bissopo só assim o seu partido vai participar nas eleições autárquicas marcadas para o próximo ano e as gerais de 2013 que de outro modo, terão o boicote da Renamo.
O governo rejeita as exigências da Renamo e entende que, no caso do processo eleitoral, a composição da Comissão Eleitoral é parte do pacote eleitoral cuja aprovação já está agendada pela Assembleia da República.
"O Governo vai cumprir a decisão que for tomada pela Assembleia da República relativamente ao processo em curso de revisão eleitoral", disse o chefe da delegação do Governo, José Pacheco, à imprensa, à saída do encontro.
As duas partes voltam a encontrar-se no dia 17 para a terceira ronda negocial que terá como ponto de agenda será a questão da despartidarização do Estado, tema que faz parte do rol das exigências da Renamo.