Agentes económicos moçambicanos dizem que estão a perder muito dinheiro com a circulação condicionada de pessoas e bens na única estrada que liga o País do Norte a Sul.
A imposição da zona de exclusão de 100 quilómetros entre Rio Save e Muxungue pela Renamo desde semana passada reduziu o tráfego rodoviário em mais de cinquenta por cento.
Os agentes económicos nacionais estão zangados e dizem que estão a perder dinheiro, correndo o risco de comprometer os contratos e cometimentos bancários.
O Presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique, CTA, Rogério Manuel, diz que os agentes económicos querem falar com o Chefe do Estado, Armando Guebuza, para resolver o problema com a Renamo.
A circulação de pessoas e bens no troço Rio Save-Muxungue é condicionada. Os carros são acompanhados por escolta militar fortemente armada para protege-los dos ataques armados.
Na semana passada pelo menos duas pessoas foram mortas e os carros queimados por homens armados.
A Renamo impôs a zona de exclusão em alegada proteção do seu líder Afonso Dhlakama que se encontra na antiga base militar da sua organização em protesto contra o que considera destruição da democracia pela Frelimo em Moçambique.
A imposição da zona de exclusão de 100 quilómetros entre Rio Save e Muxungue pela Renamo desde semana passada reduziu o tráfego rodoviário em mais de cinquenta por cento.
Os agentes económicos nacionais estão zangados e dizem que estão a perder dinheiro, correndo o risco de comprometer os contratos e cometimentos bancários.
O Presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique, CTA, Rogério Manuel, diz que os agentes económicos querem falar com o Chefe do Estado, Armando Guebuza, para resolver o problema com a Renamo.
A circulação de pessoas e bens no troço Rio Save-Muxungue é condicionada. Os carros são acompanhados por escolta militar fortemente armada para protege-los dos ataques armados.
Na semana passada pelo menos duas pessoas foram mortas e os carros queimados por homens armados.
A Renamo impôs a zona de exclusão em alegada proteção do seu líder Afonso Dhlakama que se encontra na antiga base militar da sua organização em protesto contra o que considera destruição da democracia pela Frelimo em Moçambique.