MAPUTO —
Voltou novamente o medo e os receios na circulação rodoviária entre o sul e as restantes regiões do país, depois das ameaças da Renamo, que prometeu limitar a ligação a partir da província de Sofala.
A reportagem da Voz da América em Maputo esteve hoje no principal terminal rodoviário da capital moçambicana.
Do terminal da Junta partem autocarros para todas as províncias de Moçambique e testemunhamos os receios daqueles que, mesmo perante a ameaça, optaram em não adiar as viagens já programadas.
Os fiscais do terminal consideram o movimento de hoje normal, mas mostram dúvidas sobre o que poderá ser o dia de amanhã, que segundo dizem, vai depender do que for a acontecer nesta quinta-feira.
Os passageiros pediram o governo e a Renamo para que se entendam para que não haja derramamento de sangue de inocentes.
O Bispo da igreja Anglicana, Dom Dinís Sengulane, disse que as ameaças ontem lançadas resultam dos sucessivos impasses das negociações entre a Renamo e o governo da Frelimo, e pediu para que as partes acelerem o passo por forma a mostrar ao povo que estão comprometidos com a paz.
Até ao final desta tarde ainda não havia informação de qualquer incidente resultante da ameaça da Renamo.
Não havia também qualquer reacção oficial do governo, havia sim, ansiedade e preocupação no seio da sociedade moçambicana.
A reportagem da Voz da América em Maputo esteve hoje no principal terminal rodoviário da capital moçambicana.
Do terminal da Junta partem autocarros para todas as províncias de Moçambique e testemunhamos os receios daqueles que, mesmo perante a ameaça, optaram em não adiar as viagens já programadas.
Os fiscais do terminal consideram o movimento de hoje normal, mas mostram dúvidas sobre o que poderá ser o dia de amanhã, que segundo dizem, vai depender do que for a acontecer nesta quinta-feira.
Os passageiros pediram o governo e a Renamo para que se entendam para que não haja derramamento de sangue de inocentes.
O Bispo da igreja Anglicana, Dom Dinís Sengulane, disse que as ameaças ontem lançadas resultam dos sucessivos impasses das negociações entre a Renamo e o governo da Frelimo, e pediu para que as partes acelerem o passo por forma a mostrar ao povo que estão comprometidos com a paz.
Até ao final desta tarde ainda não havia informação de qualquer incidente resultante da ameaça da Renamo.
Não havia também qualquer reacção oficial do governo, havia sim, ansiedade e preocupação no seio da sociedade moçambicana.