As autoridades angolanas apelaram à calma em Malanje na sequência de confrontos entre a polícia e populares que acusam antes de terem deliberadamente provocado a morte de dois motociclistas.
Para além dos dois jovens mortos no acidente, quatro agentes da polícia e uma cidadã ficaram feridas nos confrontos que se seguiram ao acidente na rua Governador Silva de Carvalho, arredores da cidade.
Um dos agentes policiais está em estado grave.
Segundo populares contactados pela VOA e que testemunharam o sinistro a o acidente foi deliberadamente provocado por agentes da polícia que se faziam transportar num carro da polícia de marca Land Cruiser incendiada momentos depois por manifestantes.
“A Polícia viu que os jovens estavam a andar sem capacete, então vêem embater contra os jovens que infelizmente faleceram”, disse uma das testemunhas.
“Houve uma revolta …. a polícia esteve a fazer tiros e houve uma bala perdida que atingiu uma das senhoras,” disse essa testemunha.
Outro cidadão que testemunhou o caso confirmou a versão dos acontecimentos afirmando que “um carro da polícia que saiu da outra faixa contrária para a faixa que os dois moços estavam a subir, nessa rua do Hospital Militar”.
A identidade das vítimas não foi revelada, assim como dos policiais feridos.
O Comando Provincial da Polícia Nacional num comunicado de imprensa lido sábado na emissora oficial local disse lamentar o acidente e culpou os distúrbios em acções de marginais.
“A Polícia Nacional lamenta a morte imediata dos dois ocupantes e a destruição total por carbonização da viatura policial por acção marginal de um grupo de elementos, que para além deste, arremessaram objectos contundentes (pedras, garrafas e paus) contra agentes da autoridade, culminando com o ferimento a agentes, estando um deles em estado grave e a receber tratamento no Hospital de Malanje”, refere o comunicado.
De acordo com o mesmo, “o Comando Provincial repudia o lamentável incidente, e apela a toda população a manter a calma, e em situações similares a preservar um comportamento cívico e de respeito as autoridades constituídas, recorrendo se necessário aos órgãos judiciais para a resolução dos incidentes”.
Nos últimos tempos os agentes da corporação têm espancado os utentes de motorizadas por não uso do capacete.
O não uso de capacetes é apontado como uma das causas do alto nível de mortalidade em acidentes envolvendo motorizadas.
Para além dos dois jovens mortos no acidente, quatro agentes da polícia e uma cidadã ficaram feridas nos confrontos que se seguiram ao acidente na rua Governador Silva de Carvalho, arredores da cidade.
Um dos agentes policiais está em estado grave.
Segundo populares contactados pela VOA e que testemunharam o sinistro a o acidente foi deliberadamente provocado por agentes da polícia que se faziam transportar num carro da polícia de marca Land Cruiser incendiada momentos depois por manifestantes.
“A Polícia viu que os jovens estavam a andar sem capacete, então vêem embater contra os jovens que infelizmente faleceram”, disse uma das testemunhas.
“Houve uma revolta …. a polícia esteve a fazer tiros e houve uma bala perdida que atingiu uma das senhoras,” disse essa testemunha.
Outro cidadão que testemunhou o caso confirmou a versão dos acontecimentos afirmando que “um carro da polícia que saiu da outra faixa contrária para a faixa que os dois moços estavam a subir, nessa rua do Hospital Militar”.
A identidade das vítimas não foi revelada, assim como dos policiais feridos.
O Comando Provincial da Polícia Nacional num comunicado de imprensa lido sábado na emissora oficial local disse lamentar o acidente e culpou os distúrbios em acções de marginais.
“A Polícia Nacional lamenta a morte imediata dos dois ocupantes e a destruição total por carbonização da viatura policial por acção marginal de um grupo de elementos, que para além deste, arremessaram objectos contundentes (pedras, garrafas e paus) contra agentes da autoridade, culminando com o ferimento a agentes, estando um deles em estado grave e a receber tratamento no Hospital de Malanje”, refere o comunicado.
De acordo com o mesmo, “o Comando Provincial repudia o lamentável incidente, e apela a toda população a manter a calma, e em situações similares a preservar um comportamento cívico e de respeito as autoridades constituídas, recorrendo se necessário aos órgãos judiciais para a resolução dos incidentes”.
Nos últimos tempos os agentes da corporação têm espancado os utentes de motorizadas por não uso do capacete.
O não uso de capacetes é apontado como uma das causas do alto nível de mortalidade em acidentes envolvendo motorizadas.