Transparência, combate a corrupção e boa governação são instrumentos necessários para desenvolver países africanos como Angola, disseram analistas angolanas.
A jornalista e activista social Suzana Mendes apoiou-se, para a sua defesa, no recente discurso do presidente Barack Obama na África do Sul, onde o estadista norte-americano criticou a maioria dos governantes africanos que rejeitam ideias como Democracia e Transparência.
"Alguns governantes vão argumentar que Democracia e Transparência são exportações ocidentais, Obama discorda e diz que quem está no poder tem estes argumentos para distrair as pessoas, dos seus próprios abusos, mas são estes mesmos governantes que a portas fechadas vendem os recursos dos seus países aos interesses estrangeiros, desde que eles recebam alguma parte," disse.
Suzana Mendes acredita que em Angola casos destes de corrupção e mà governação aplicam-se a nossa realidade.
A jurista Lurdes Caposso que existe uma lei norte-americana que obriga outros países como Angola a primar por transparência quando se efectua com negócios dos Estados Unidos da América.
" F.C.P.A. é uma lei feita nos Estados Unidos da América em 1977 que extra territorialmente é aplicável cá: qualquer um de nós que queira fazer negócio com alguma empresa norte-americana 'é normal a empresa exigir saber quem é o dono, ou como o dinheiro foi adquirido," disse.
A economista Laurinda Hoygard é de opinião que o problema em Angola coloca-se no sector da justiça que deixa impune os prevaricadores de corrupção e ma governação.
"Os sistemas de justiça muitas vezes 'e que falham em não julgar os criminosos que praticam corrupção," disse
A jornalista e activista social Suzana Mendes apoiou-se, para a sua defesa, no recente discurso do presidente Barack Obama na África do Sul, onde o estadista norte-americano criticou a maioria dos governantes africanos que rejeitam ideias como Democracia e Transparência.
"Alguns governantes vão argumentar que Democracia e Transparência são exportações ocidentais, Obama discorda e diz que quem está no poder tem estes argumentos para distrair as pessoas, dos seus próprios abusos, mas são estes mesmos governantes que a portas fechadas vendem os recursos dos seus países aos interesses estrangeiros, desde que eles recebam alguma parte," disse.
Suzana Mendes acredita que em Angola casos destes de corrupção e mà governação aplicam-se a nossa realidade.
A jurista Lurdes Caposso que existe uma lei norte-americana que obriga outros países como Angola a primar por transparência quando se efectua com negócios dos Estados Unidos da América.
" F.C.P.A. é uma lei feita nos Estados Unidos da América em 1977 que extra territorialmente é aplicável cá: qualquer um de nós que queira fazer negócio com alguma empresa norte-americana 'é normal a empresa exigir saber quem é o dono, ou como o dinheiro foi adquirido," disse.
A economista Laurinda Hoygard é de opinião que o problema em Angola coloca-se no sector da justiça que deixa impune os prevaricadores de corrupção e ma governação.
"Os sistemas de justiça muitas vezes 'e que falham em não julgar os criminosos que praticam corrupção," disse