O governo da Guiné-Bissau, através de uma comissão do gabinete de apoio técnico ao processo eleitoral, indicou que o recenseamento manual, mas melhorado, deve ser o caminho a seguir, descartando assim o biométrico, conforme a tese inicial defendida por muitos.
Depois de meses de debates e reflexões, finalmente, os políticos guineenses conseguiram adoptar o formato técnico para o recenseamento eleitoral, visando as próximas eleições gerais – legislativas e presidenciais – marcadas para Novembro deste ano.
É que a comissão encarregue de encontrar o modelo adaptado ao horizonte temporal esteve reunida em várias sessões e concluiu que o recenseamento manual melhorado seria o mais adequado, ao invés de biométrico, isto em função do tempo que resta para a realização do escrutínio. O modelo adoptado, devendo ser caucionado oficialmente pelas autoridades políticas, prevê a introdução de mais elementos, assim como a fotografia do eleitor.
Para este processo, o gabinete de apoio técnico ao processo eleitoral prevê um orçamento de 10 milhões de euros, para sustentar 289 mesas em todo o território nacional e na diáspora, por um período de dois meses, ou seja, 45 dias de execução do acto, mais 15 dias para atendimento de eventuais reclamações, conforme o previsto na Lei do Recenseamento Eleitoral. Ora, estas informações já são do conhecimento do presidente de Transição, Manuel Serif Nhamadjo, que aliás, esteve na sessão de apresentação do modelo adoptado pela comissão técnica.
Depois de meses de debates e reflexões, finalmente, os políticos guineenses conseguiram adoptar o formato técnico para o recenseamento eleitoral, visando as próximas eleições gerais – legislativas e presidenciais – marcadas para Novembro deste ano.
É que a comissão encarregue de encontrar o modelo adaptado ao horizonte temporal esteve reunida em várias sessões e concluiu que o recenseamento manual melhorado seria o mais adequado, ao invés de biométrico, isto em função do tempo que resta para a realização do escrutínio. O modelo adoptado, devendo ser caucionado oficialmente pelas autoridades políticas, prevê a introdução de mais elementos, assim como a fotografia do eleitor.
Para este processo, o gabinete de apoio técnico ao processo eleitoral prevê um orçamento de 10 milhões de euros, para sustentar 289 mesas em todo o território nacional e na diáspora, por um período de dois meses, ou seja, 45 dias de execução do acto, mais 15 dias para atendimento de eventuais reclamações, conforme o previsto na Lei do Recenseamento Eleitoral. Ora, estas informações já são do conhecimento do presidente de Transição, Manuel Serif Nhamadjo, que aliás, esteve na sessão de apresentação do modelo adoptado pela comissão técnica.