O escândalo evolvendo o General angolano Bento Kangamba começa a ter sérias repercussões políticas.
O Presidente José Eduardo dos Santos, em visita particular a Barcelona, Espanha convocou o general que teve que se deslocar aquela cidade espanhola depois de ter que abandonar abruptamente o Mónaco onde as autoridades francesas o quiseram prender.
Isto ao mesmo tempo que em Luanda os principais partidos da oposição exigiam explicações ao governo e ao partido no poder o MPLA sobre o caso.
Bento Kangamba foi indicado como o destinatário dos cerca de três milhões de Euros apreendidos no sul de França.
A acção policial francesa resultou na detenção de um total de oito indivíduos por suspeita de branqueamento de capitais, crime organizado e associação de malfeitores. Entre os detidos encontram-se Carlos Silva, funcionário de Bento Kangamba em Portugal, e José Francisco “Chico Kamanguista”, seu amigo.
Este último disse à justiça francesa que, do montante apreendido, 100,000 euros eram seus.
Chico Kamanguista também é conhecido como sendo o principal sócio do filho do presidente, José Filomeno dos Santos “Zenú”, nos seus negócios imobiliários. Estão actualmente envolvidos na construção de edifícios e de um hotel na zona da Chicala, em Luanda, disse o jornal Maka Angola
Entre os documentos de Chico Kamanguista, a polícia francesa encontrou documentos pessoais de transacções de diamantes entre Angola, Suíça e Israel.
O jornal Maka Angola faz notar que por lei, os diamantes angolanos devem ser vendidos, para o exterior do país, através da Sodiam. Essa empresa estatal é a central de compra e venda de diamantes de produção nacional, na qualidade de “Canal Único de Comercialização”, de acordo com o Decreto Executivo n° 156/06 do Ministério da Geologia e Minas.
Desconhecemse pormenores do encontro entre Eduardo dos Santos e o general Kangamba.
A UNITA e CASA-CE exigiram explicações do MPLA, partido a que o general Bento Kangambe é dirigente, sobre as circunstâncias em que o seu militante é acusado de envolvimento no crime de branqueamento de capitais pela justiça francesa na sequência da apreensão dos milhões de Europs que supostamente se destinavam àquela figura, também ligada à presidência da República angolana. por laços familiares.
Lindo Bernardo Tito, vice-presidente da CASA-CE disse que o país não pode viver eternamente de escândalos financeiros envolvendo figuras ligadas ao poder angolano.
“ É da responsabilidade do MPLA explicar aos angolanos o que é que está a acontecer e se houver a necessidade responsabilizar judicialmente seja quem for”, disse.
Para o secretário geral da UNITA, Victorino Nhany a denúncia da justiça francesa só vem fundamentar até que ponto a corrupção em Angola está devidamente organizada estruturada e institucionalizada, hierarquizada e controlada.
“ O MPLA devia vir a terreiro condenar este,” defendeu.
A polícia francesa pretendia deter o general depois de ter confiscado quase três milhões de Euros e prendido vários indivíduos que transportavam o dinheiro de Portugal para França.
O general Bento dos Santos “Kangamba” escapou à detenção no principado de Mónaco, por ser portador de um passaporte diplomático.
O Presidente José Eduardo dos Santos, em visita particular a Barcelona, Espanha convocou o general que teve que se deslocar aquela cidade espanhola depois de ter que abandonar abruptamente o Mónaco onde as autoridades francesas o quiseram prender.
Isto ao mesmo tempo que em Luanda os principais partidos da oposição exigiam explicações ao governo e ao partido no poder o MPLA sobre o caso.
Bento Kangamba foi indicado como o destinatário dos cerca de três milhões de Euros apreendidos no sul de França.
A acção policial francesa resultou na detenção de um total de oito indivíduos por suspeita de branqueamento de capitais, crime organizado e associação de malfeitores. Entre os detidos encontram-se Carlos Silva, funcionário de Bento Kangamba em Portugal, e José Francisco “Chico Kamanguista”, seu amigo.
Este último disse à justiça francesa que, do montante apreendido, 100,000 euros eram seus.
Chico Kamanguista também é conhecido como sendo o principal sócio do filho do presidente, José Filomeno dos Santos “Zenú”, nos seus negócios imobiliários. Estão actualmente envolvidos na construção de edifícios e de um hotel na zona da Chicala, em Luanda, disse o jornal Maka Angola
Entre os documentos de Chico Kamanguista, a polícia francesa encontrou documentos pessoais de transacções de diamantes entre Angola, Suíça e Israel.
O jornal Maka Angola faz notar que por lei, os diamantes angolanos devem ser vendidos, para o exterior do país, através da Sodiam. Essa empresa estatal é a central de compra e venda de diamantes de produção nacional, na qualidade de “Canal Único de Comercialização”, de acordo com o Decreto Executivo n° 156/06 do Ministério da Geologia e Minas.
Desconhecemse pormenores do encontro entre Eduardo dos Santos e o general Kangamba.
A UNITA e CASA-CE exigiram explicações do MPLA, partido a que o general Bento Kangambe é dirigente, sobre as circunstâncias em que o seu militante é acusado de envolvimento no crime de branqueamento de capitais pela justiça francesa na sequência da apreensão dos milhões de Europs que supostamente se destinavam àquela figura, também ligada à presidência da República angolana. por laços familiares.
Lindo Bernardo Tito, vice-presidente da CASA-CE disse que o país não pode viver eternamente de escândalos financeiros envolvendo figuras ligadas ao poder angolano.
“ É da responsabilidade do MPLA explicar aos angolanos o que é que está a acontecer e se houver a necessidade responsabilizar judicialmente seja quem for”, disse.
Para o secretário geral da UNITA, Victorino Nhany a denúncia da justiça francesa só vem fundamentar até que ponto a corrupção em Angola está devidamente organizada estruturada e institucionalizada, hierarquizada e controlada.
“ O MPLA devia vir a terreiro condenar este,” defendeu.
A polícia francesa pretendia deter o general depois de ter confiscado quase três milhões de Euros e prendido vários indivíduos que transportavam o dinheiro de Portugal para França.
O general Bento dos Santos “Kangamba” escapou à detenção no principado de Mónaco, por ser portador de um passaporte diplomático.