O governo da Guiné- Bissau afirmou que nenhum cidadão guineense fazia parte do grupo de nove pessoas executadas pelas autoridades gambianas no fim-de-semana passado. A Gâmbia dispõe da pena capital e havia rumores de que um cidadão guineense se encontrava no grupo.
Porque os guineenses estão a acompanhar de perto esta situação na Gâmbia, Bissau veio hoje desmentir que nenhum cidadão da Guiné-Bissau faz parte dos nove indivíduos executados pelas autoridades gambianas, que ainda perspectivam mais execuções logo em Setembro.
O desmentido do Governo decorre de informações, segundo as quais, dois guineenses estariam entre os condenados à pena capital pelo regime de Yahya Jammeh.
Segundo Idelfrides Fernandes, secretário de estado das comunidades, neste momento, apenas existe um guineense nos calabouços gambianos e este é acusado de narcotráfico. Mas, porque as próprias autoridades guineenses estão confusas com informações disponíveis, fizeram deslocar hoje para a Gâmbia uma delegação do ministério dos negócios estrangeiros, com a missão de inteirar-se junto de Banjul sobre os factos em presença.
Entretanto as execuções na Gâmbia estão a gerar muita polémica a nível internacional e por cá, em Bissau, o Movimento Nacional da Sociedade Civil agendou para amanhã uma marcha de repúdio junto à embaixada da Gâmbia no país, segundo disse à Voz de América, Mamadu Queita, vice-presidente da organização.
Porque os guineenses estão a acompanhar de perto esta situação na Gâmbia, Bissau veio hoje desmentir que nenhum cidadão da Guiné-Bissau faz parte dos nove indivíduos executados pelas autoridades gambianas, que ainda perspectivam mais execuções logo em Setembro.
O desmentido do Governo decorre de informações, segundo as quais, dois guineenses estariam entre os condenados à pena capital pelo regime de Yahya Jammeh.
Segundo Idelfrides Fernandes, secretário de estado das comunidades, neste momento, apenas existe um guineense nos calabouços gambianos e este é acusado de narcotráfico. Mas, porque as próprias autoridades guineenses estão confusas com informações disponíveis, fizeram deslocar hoje para a Gâmbia uma delegação do ministério dos negócios estrangeiros, com a missão de inteirar-se junto de Banjul sobre os factos em presença.
Entretanto as execuções na Gâmbia estão a gerar muita polémica a nível internacional e por cá, em Bissau, o Movimento Nacional da Sociedade Civil agendou para amanhã uma marcha de repúdio junto à embaixada da Gâmbia no país, segundo disse à Voz de América, Mamadu Queita, vice-presidente da organização.