BISSAU —
Trata-se do primeiro sinal de abertura da Comunidade Internacional para com a Guiné-Bissau e, sem dúvidas, representa uma resposta positiva a formação do tão reivindicado Governo de inclusão.
Um governo recentemente constituído com diferentes sensibilidades políticas e que tem como missão gerir assuntos correntes do Estado e organizar eleições gerais previstas para Novembro.
A presença da Missão do Banco Mundial no país visa tão sómente apurar a possibilidade de recomeço de um novo Programa com a Guiné-Bissau, algo interrompido depois da subversão da ordem constitucional à 12 de Abril de 2012.
E para que isso seja uma realidade, fonte da missão disse que a equipa tem que avaliar, até a quarta-feira, a implementação das decisões de organizações internacionais, designadamente das Nações Unidas, da União Africana, CPLP e CEDEAO, sobretudo depois dos constatáveis progressos registados na Formação do Governo de Transição e a eleição da equipa dirigente da Comissão Nacional de Eleições.
Em face desta realidade, carregado de um quadro político muito determinante em termos de assunção de qualquer convénio com o Estado guineense por parte de organismos internacionais, o Banco Mundial pretende agora iniciar negociações, com vista ao engajamento de um novo programa com a Guiné-Bissau.
De referir, entretanto, que a retoma de programa com o Banco Mundial, vai permitir as autoridades da Guiné-Bissau ajustar e disciplinar a sua gestão orçamental, e consequentemente beneficiar de financiamento para alguns dos seus projectos que estavam suspensos, em consequência da retirada provisional desta instituição financeira.
Um governo recentemente constituído com diferentes sensibilidades políticas e que tem como missão gerir assuntos correntes do Estado e organizar eleições gerais previstas para Novembro.
A presença da Missão do Banco Mundial no país visa tão sómente apurar a possibilidade de recomeço de um novo Programa com a Guiné-Bissau, algo interrompido depois da subversão da ordem constitucional à 12 de Abril de 2012.
E para que isso seja uma realidade, fonte da missão disse que a equipa tem que avaliar, até a quarta-feira, a implementação das decisões de organizações internacionais, designadamente das Nações Unidas, da União Africana, CPLP e CEDEAO, sobretudo depois dos constatáveis progressos registados na Formação do Governo de Transição e a eleição da equipa dirigente da Comissão Nacional de Eleições.
Em face desta realidade, carregado de um quadro político muito determinante em termos de assunção de qualquer convénio com o Estado guineense por parte de organismos internacionais, o Banco Mundial pretende agora iniciar negociações, com vista ao engajamento de um novo programa com a Guiné-Bissau.
De referir, entretanto, que a retoma de programa com o Banco Mundial, vai permitir as autoridades da Guiné-Bissau ajustar e disciplinar a sua gestão orçamental, e consequentemente beneficiar de financiamento para alguns dos seus projectos que estavam suspensos, em consequência da retirada provisional desta instituição financeira.