Na Guiné-Bissau, o presidente da Comissão Nacional de Eleições, Augusto Mendes, divulgou os resultados definitivos da segunda volta das eleições presidenciais que José Mário Vaz ganhou com 61,9%.
Augusto Mendes fez a apresentação dos resultados definitivos da segunda das eleições presidenciais do Domingo passado, 24 horas depois de Nuno Gomes Nabiam, o candidato derrotado, ter-se conformado com o quadro eleitoral apresentado pela CNE.
Nabiam disse ter aceite os resultados em nomes dos interesses superiores da Guiné-Bissau. Em entrevista à Voz de América, o representante da União Africana na Guiné-Bissau, uma das principais entidades que apoiou o processo eleitoral, política, diplomática e financeiramente, apresenta uma avaliação positiva do escrutínio.
E na continuidade dos esforços que a União Africana tem feito ao longo dos últimos anos, sobretudo na pacificação do clima político, Ovídio Pequeno promete que este vector vai continuar nas intervenções diplomáticas da sua instituição.
O representante da União Africana na Guiné-Bissau considera também que é preciso reformar o quadro institucional sobre quem deve organizar as eleições. É da opinião que haja apenas uma única estrutura para assumir todo o processo eleitoral e não a dispersão de competências que se assiste actualmente.
Augusto Mendes fez a apresentação dos resultados definitivos da segunda das eleições presidenciais do Domingo passado, 24 horas depois de Nuno Gomes Nabiam, o candidato derrotado, ter-se conformado com o quadro eleitoral apresentado pela CNE.
Nabiam disse ter aceite os resultados em nomes dos interesses superiores da Guiné-Bissau. Em entrevista à Voz de América, o representante da União Africana na Guiné-Bissau, uma das principais entidades que apoiou o processo eleitoral, política, diplomática e financeiramente, apresenta uma avaliação positiva do escrutínio.
E na continuidade dos esforços que a União Africana tem feito ao longo dos últimos anos, sobretudo na pacificação do clima político, Ovídio Pequeno promete que este vector vai continuar nas intervenções diplomáticas da sua instituição.
O representante da União Africana na Guiné-Bissau considera também que é preciso reformar o quadro institucional sobre quem deve organizar as eleições. É da opinião que haja apenas uma única estrutura para assumir todo o processo eleitoral e não a dispersão de competências que se assiste actualmente.