Mais de nove milhões e 700 mil angolanos estão a votar numa eleição que a Comissão Nacional de Eleitoral (CNE) diz decorrer sem incidentes, mas com a oposição a acusar as autoridades de incumprimento da lei.
O presidente da CNE, André Silva Neto, disse que "o processo decorre dentro da normalidade, não há constrangimentos suscetíveis de perturbar o andamento normal e estamos em crer que vai ser concluído sem problemas".
Já o presidente da UNITA, Isaías Samakuva, reafirmou que vai impugnar as eleições e deu como exemplo de ilegalidade o facto de em Luanda "a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) não entregou credenciais a mais de dois mil dos nossos delegados, o que implica que a UNITA não possa assegurar a veracidade dos resultados da votação em mais de mil mesas aqui em Luanda".
No local onde Samakuva votou, a mesa não tinha um delegado da UNITA, para proceder à observação da votação e contagem dos votos. "Ninguém me garante que o resultado que saia daí seja aquele que corresponde à vontade dos eleitores", acrescentou.
Também o líder da CASA-CE, Abel Chivukuvuku, disse que "tivemos todo o dia de ontem (quinta-feira) nesta batalha dos fiscais e de facto só conseguimos o credenciamento de cerca de 70 por cento dos ficais que queríamos".
Chivukuvuku revelou que na própria manhã do dia da eleição a CNE ainda estava a entregar credenciais e que há "há um universo muito grande de fiscais e delegados de lista que não foram credenciados". Concluiu que "é muita pena, porque o processo foi feito de uma forma muito atabalhoada, muito desorganizada, que pode ter sido ineficiência ou propositado".
Depois de votar na Cidade Alta, em Luanda, o presidente José Eduardo dos Santos exortou os angolanos a fazerem o mesmo "O convite que formulo a todos os angolanos é de irem votar para desenvolver a nossa democracia, que é um momento importante".
O presidente da CNE, André Silva Neto, disse que "o processo decorre dentro da normalidade, não há constrangimentos suscetíveis de perturbar o andamento normal e estamos em crer que vai ser concluído sem problemas".
Já o presidente da UNITA, Isaías Samakuva, reafirmou que vai impugnar as eleições e deu como exemplo de ilegalidade o facto de em Luanda "a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) não entregou credenciais a mais de dois mil dos nossos delegados, o que implica que a UNITA não possa assegurar a veracidade dos resultados da votação em mais de mil mesas aqui em Luanda".
No local onde Samakuva votou, a mesa não tinha um delegado da UNITA, para proceder à observação da votação e contagem dos votos. "Ninguém me garante que o resultado que saia daí seja aquele que corresponde à vontade dos eleitores", acrescentou.
Também o líder da CASA-CE, Abel Chivukuvuku, disse que "tivemos todo o dia de ontem (quinta-feira) nesta batalha dos fiscais e de facto só conseguimos o credenciamento de cerca de 70 por cento dos ficais que queríamos".
Chivukuvuku revelou que na própria manhã do dia da eleição a CNE ainda estava a entregar credenciais e que há "há um universo muito grande de fiscais e delegados de lista que não foram credenciados". Concluiu que "é muita pena, porque o processo foi feito de uma forma muito atabalhoada, muito desorganizada, que pode ter sido ineficiência ou propositado".
Depois de votar na Cidade Alta, em Luanda, o presidente José Eduardo dos Santos exortou os angolanos a fazerem o mesmo "O convite que formulo a todos os angolanos é de irem votar para desenvolver a nossa democracia, que é um momento importante".
"A democracia é o poder do povo e o povo tem esse poder nas suas mãos para escolher os dirigentes que vão governar Angola nos próximos cinco anos", disse Eduardo dos Santos.