A sinistralidade rodoviária continua a ser segunda maior causa de mortes em Angola depois da malária.
Segundo dados autoridades só nos primeiros três meses deste ano cerca de dez pessoas morreram em cada dia nas estradas de Angola. Foram registados 3798 acidentes, o que resultou em 896 mortos e 3770 feridos.
Apesar dos números continuarem a ser assustadores o porta-voz da Direcção Nacional de Viação e Transito Angelino Sarrote diz que o quadro tende a melhorar, porém reconhece o esforço que se precisa empreender para melhoria da situação.
O incumprimento das normas prescritas no código de estrada entre as quais, o excesso de velocidade, as manobras perigosas e a travessia irregular dos peões são alguns dos factores que contribuem significativamente para a sinistralidade rodoviária.
O sociólogo Tónio Katemba diz que a quebra de valores e princípios de convivência social fundamentais têm estado a invadir a sociedade angolana ao ponto de afectar no modo de condução dos automobilistas. O académico atribui meia culpa ao executivo que não toma medidas de contingência eficazes para conter os acidentes nas estradas do país.
O professor e instrutor de condução Fernando Domingos diz que pelo número de mortes causadas a sinistralidade rodoviária deve constituir matéria mais do que suficiente para que as autoridades angolanas ponham cobro ao desrespeito ao código de estrada, entre os quais, a mais preocupante, condução em estado de embriaguês.
O porta-voz da Direcção Nacional de Viação e Transito por sua vez reconhece que existem vias sem iluminação e que tem contribuído para a ocorrência de acidentes nas estradas. O superintendente Angelino Sarrote descarta a possibilidade da mau estado das vias rodoviárias influenciarem no aumento da sinistralidade.
Mesmo com a aprovação de um novo código de estrada em 2009 através do Decreto de Lei nº 5/08, o número de automobilistas e peões que desconhecem o conteúdo deste documento que regula o trânsito em Angola é elevado. Fernando Domingos é a favor da inclusão do Código de Estrada no currículo escolar como disciplina académica.
Um estudo científico sobre as mortes nas estradas seria ideal para traçar uma estratégia de minimização do fenómeno. O sociólogo Tónio Katemba julga haver falta de sensibilidade do governo em relação ao assunto por isso entende que se deve estimular uma abordagem académica sobre a sinistralidade rodoviária.
A violação sistemática das normas e regras do código de estrada, motivados pela condução em estado de embriaguez e o excesso de velocidade, estão na base dos acidentes em todo o país.
Segundo dados autoridades só nos primeiros três meses deste ano cerca de dez pessoas morreram em cada dia nas estradas de Angola. Foram registados 3798 acidentes, o que resultou em 896 mortos e 3770 feridos.
Apesar dos números continuarem a ser assustadores o porta-voz da Direcção Nacional de Viação e Transito Angelino Sarrote diz que o quadro tende a melhorar, porém reconhece o esforço que se precisa empreender para melhoria da situação.
O incumprimento das normas prescritas no código de estrada entre as quais, o excesso de velocidade, as manobras perigosas e a travessia irregular dos peões são alguns dos factores que contribuem significativamente para a sinistralidade rodoviária.
O sociólogo Tónio Katemba diz que a quebra de valores e princípios de convivência social fundamentais têm estado a invadir a sociedade angolana ao ponto de afectar no modo de condução dos automobilistas. O académico atribui meia culpa ao executivo que não toma medidas de contingência eficazes para conter os acidentes nas estradas do país.
O professor e instrutor de condução Fernando Domingos diz que pelo número de mortes causadas a sinistralidade rodoviária deve constituir matéria mais do que suficiente para que as autoridades angolanas ponham cobro ao desrespeito ao código de estrada, entre os quais, a mais preocupante, condução em estado de embriaguês.
O porta-voz da Direcção Nacional de Viação e Transito por sua vez reconhece que existem vias sem iluminação e que tem contribuído para a ocorrência de acidentes nas estradas. O superintendente Angelino Sarrote descarta a possibilidade da mau estado das vias rodoviárias influenciarem no aumento da sinistralidade.
Mesmo com a aprovação de um novo código de estrada em 2009 através do Decreto de Lei nº 5/08, o número de automobilistas e peões que desconhecem o conteúdo deste documento que regula o trânsito em Angola é elevado. Fernando Domingos é a favor da inclusão do Código de Estrada no currículo escolar como disciplina académica.
Um estudo científico sobre as mortes nas estradas seria ideal para traçar uma estratégia de minimização do fenómeno. O sociólogo Tónio Katemba julga haver falta de sensibilidade do governo em relação ao assunto por isso entende que se deve estimular uma abordagem académica sobre a sinistralidade rodoviária.
A violação sistemática das normas e regras do código de estrada, motivados pela condução em estado de embriaguez e o excesso de velocidade, estão na base dos acidentes em todo o país.